Limite : o poema em filme

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Autor(es): dc.contributorMüller Júnior, Adalberto-
Autor(es): dc.creatorMarcondes, Ciro Inácio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:10:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:10:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-02-11-
Data de envio: dc.date.issued2010-02-11-
Data de envio: dc.date.issued2008-03-
Data de envio: dc.date.issued2008-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/3623-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/625135-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008.-
Descrição: dc.description“Limite: o poema em filme” se propõe a investigar quais as relações entre a poesia no cinema e na literatura a partir do filme Limite (1931), de Mário Peixoto. O que faz com que um filme possa ser considerado um poema? Quais os antecedentes, dentre os elementos que compõem o fenômeno poético, que permitem que ele se expresse não apenas em palavras, mas também em imagens? Limite, o famoso clássico de vanguarda silencioso de Mário Peixoto, apresenta características específicas que nos conduzem a entendê-lo não como narrativo (não conta uma história), mas como poema, não apenas por sua estrutura não-usual, mas por sua carregada simbologia, que o distancia do enredo e o aproxima da sensibilidade, de idéias transcendentes e das relações paradoxais que se estabelecem entre o homem e as coisas. Isso conduz a uma investigação a respeito da própria natureza do poético, de sua insolúvel ambigüidade e de seu eterno projetar-se para os problemas sem solução. Por fim, o estudo de Limite se une à estética transcendental de Kant para procurar entender o filósofo a partir do filme, e o filme a partir do filósofo. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.description“Limite: poem on film” proposes to investigate which are the relations between poetry in cinema and literature starting from Mário Peixoto’s film Limite (1931) as a paradigm. What makes a film to be considered a poem? Which are the antecedents, between the elements that compose the poetic phenomenon, that allows poetry to express not only in words, but also in images? Limite, Mário Peixoto’s famous avant-garde silent classic, shows specific characteristics that lead us to understand it not as a narrative film (it doesn’t tell a story), but as a poem-structured composition, not only because of its nonusual structure, but also for its heavy symbology, that distances it from an usual plot and approximates it to sensibility, to transcendent ideas and to paradoxal relations between men and things. That lead to an investigation of the poetics own nature, of its inextricable ambiguity and of its eternal projecting to insoluble problems. Finally, this Limite study joins to Kant’s transcendental aesthetics trying to understand the philosopher from the film’s contingencies, and the film from the philosopher’s contingencies.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectCinema e literatura-
Título: dc.titleLimite : o poema em filme-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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