Biodiversidade de Sphingidae (Lepidoptera) nos biomas brasileiros, padrões de atividade temporal diária e áreas prioritárias para conservação de Sphingidae e Saturniidae no Cerrado

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Autor(es): dc.contributorDiniz, Ivone Rezende-
Autor(es): dc.creatorCorrêa, Danilo do Carmo Vieira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:09:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:09:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-27-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-27-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-27-
Data de envio: dc.date.issued2017-07-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24663-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/624931-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2017.-
Descrição: dc.descriptionMariposas representam aproximadamente 12% de toda a fauna terrestre vivente. As famílias Sphingidae e Saturniidae são importantes indicadores da qualidade ambiental e respondem rapidamente às alterações no habitat. O conhecimento da composição, riqueza, abundância, distribuição e padrões de atividade desses lepidópteros nos biomas brasileiros ainda é restrito. Este estudo buscou elaborar um panorama da biodiversidade e distribuição de Sphingidae nos biomas brasileiros, caracterizar padrões de atividade diária de Sphingidae e Saturniidae no Cerrado e identificar áreas prioritárias para conservação dessas famílias nesse Bioma. Análises de registros de ocorrência levantados de dados secundários e de levantamentos populacionais realizados nos Parque Nacionais Chapada dos Veadeiros, Diamantina e em Rio Pardo de Minas-MG revelaram que: a Mata Atlântica e a Amazônia são os biomas com maior riqueza e número de espécies endêmicas de Sphingidae, seguidos do Cerrado e Caatinga, cujos padrões de riqueza são influenciados por variáveis abióticas; há um alto grau de compartilhamento de espécies entre os biomas brasileiros, onde as matas de galeria do Cerrado e brejos de altitude da Caatinga podem ser as principais vias de dispersão entre a Amazônia e Mata Atlântica; a esfingofauna do Pantanal é praticamente desconhecida; em mais de 95% das UCs ainda não foram realizados levantamentos de Sphingidae; os padrões de atividade diária de assembleias de Sphingidae e Saturniidae ocorrem em horários sobrepostos e deslocados para o final da noite, sendo uma possível estratégia anti-predação; as áreas prioritárias para conservação de Sphingidae e Saturniidae no Cerrado encontram-se em regiões atualmente fragmentadas e com alto risco de fragmentação; 83% das áreas prioritárias para conservação ainda não estão protegidas; 62,5% das áreas prioritárias não estão atualmente contempladas nas prioridades de proteção para o Cerrado, colocando em risco a conservação desta enorme biodiversidade. Estes resultados podem orientar novos levantamentos populacionais e futuras ações de conservação destes lepidópteros.-
Descrição: dc.descriptionThe Sphingidae and Saturniidae families are important indicators of environmental quality and respond quickly to changes in habitat. Knowledge on composition, richness, abundance, distribution and activity patterns of these Lepidoptera in Brazilian biomes is still limited. This study aimed to elaborate an outlook of the biodiversity and distribution of Sphingidae in Brazilian biomes, characterize patterns of daily activity of Sphingidae and Saturniidae in the Cerrado and identify priority areas for conservation of these families in this biome. Analyses of occurrence records collected from secondary data and population surveys carried out in Chapada dos Veadeiros and Chapada Diamantina National Parks, as well as in Rio Pardo de Minas-MG revealed that: the Atlantic and Amazon forests are the richest biomes with the highest number of endemic species of Sphingidae, followed by the Cerrado and Caatinga, from which patterns of richness are influenced by abiotic variables; There is a high degree of species sharing among the Brazilian biomes, where the Cerrado gallery forests and Caatinga highland marshes may be the main dispersion paths between the Amazon and the Atlantic Forest; The sphingofauna of the Pantanal is practically unknown; Sphingidae have not been surveyed in more than 95% of Brazilian conservation units; The diel activity patterns in Sphingidae and Saturniidae assemblages occur at overlapping and displaced schedules towards the end of the night, that being a possible anti- predation strategy; The priority areas for conservation of Sphingidae and Saturniidae in the Cerrado are located in highly fragmented regions and at high risk of further fragmentation; 83% of priority areas for conservation are not yet protected; 62,5% of the priority areas are not currently included in the protection priorities for the Cerrado, which endangers the conservation of this enormous biodiversity. These results may guide new population surveys and future conservation actions for these Lepidoptera.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectÁreas protegidas-
Palavras-chave: dc.subjectBiodiversidade-
Palavras-chave: dc.subjectCerrados-
Palavras-chave: dc.subjectMariposa-
Título: dc.titleBiodiversidade de Sphingidae (Lepidoptera) nos biomas brasileiros, padrões de atividade temporal diária e áreas prioritárias para conservação de Sphingidae e Saturniidae no Cerrado-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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