O ensino da biologia : o intérprete e a geração de sinais

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Orlene Lúcia de Saboia-
Autor(es): dc.creatorMarinho, Margot Latt-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:09:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:09:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-16-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-16-
Data de envio: dc.date.issued2007-07-02-
Data de envio: dc.date.issued2007-07-02-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/2768-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/624681-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2007.-
Descrição: dc.descriptionO português é geralmente a segunda língua das pessoas com surdez profunda. Conseqüentemente, a maioria dos estudantes surdos não compreende o significado de determinadas palavras. Além disso, a estrutura da linguagem científica e os conceitos podem ser também complexos e abstratos. Isso faz com que as informações dadas por professores nas aulas de Biologia sejam difíceis de compreender. Deste modo, apreender uma nova informação é tarefa árdua para estudantes surdos. Por outro lado, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) tem poucos termos e isso faz com que a interpretação na sala de aula seja igualmente difícil. O presente estudo faz análises dessas dificuldades e limitações vividas por estudantes surdos, intérpretes educacionais e professores, no que concerne ao ensino da Biologia, principalmente no que tange à terminologia científica. Para a realização desse estudo, foi escolhido um grupo de estudantes surdos do Ensino Médio de uma escola pública. Durante certo tempo, algumas aulas foram filmadas e posteriormente transcritas para análise. Os resultados desta pesquisas mostraram que somente a presença do intérprete na sala de aula é insuficiente e a adoção de estratégias interacionais, bem como o material visual, intervêm decisivamente na qualidade da aprendizagem e na possibilidade da criação de sinais em LIBRAS para os termos da Biologia. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionPortuguese is usually the second language of profoundly deaf people. Therefore, most of the students do not understand the meaning of certain words. Besides that, the structure of science language and the concepts can be also complex and abstract. That makes the information presented by teachers in Biology classes difficult to understand. Thus, it is hard for deaf students to grasp new information. On the other hand Brazilian Sign Language (LIBRAS) has few terms, wish makes interpretation in the classroom also hard. The present study analysis these difficulties and limitations by deaf students, educational interpreters and teachers, into consideration and it analysis the teaching of Biology, mainly in what it refers to the scientific terminology. In order to carry out this study a group of deaf students of a Secondary State School was chosen. Classes were videotaped for a certain period of time and transcribed for analysis. The results of this research show that the presence of an interpreter in the classroom is not enough and that the adoption of interactional strategies and visual material intervenes decisively in the quality of learning and the possibility of creating signs for biological terms in LIBRAS.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectBiologia - estudo e ensino-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua de sinais-
Palavras-chave: dc.subjectSurdos - educação-
Título: dc.titleO ensino da biologia : o intérprete e a geração de sinais-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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