Risk factors for prolonged hospital stay after isolated coronary artery bypass grafting

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Autor(es): dc.creatorOliveira, Elayne Kelen de-
Autor(es): dc.creatorTurquetto, Aída Luiza Ribeiro-
Autor(es): dc.creatorTauil, Pedro Luiz-
Autor(es): dc.creatorJunqueira Júnior, Luiz Fernando-
Autor(es): dc.creatorPorto, Luiz Guilherme Grossi-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:08:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:08:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28795-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.5935/1678-9741.20130055-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/624340-
Descrição: dc.descriptionINTRODUÇÃO: Características do paciente e da cirurgia de revascularização do miocárdio podem predispor à internação prolongada, aumentando custos e a morbimortalidade. OBJETIVO: Avaliar fatores de risco individuais e transoperatórios para internação prolongada na unidade de terapia intensiva e na enfermaria. MÉTODOS: Realizou-se estudo de caso-controle com 104 pacientes submetidos à revascularização do miocárdio isolada sob circulação extracorpórea. Consideraram-se casos os pacientes com internação >3 para terapia intensiva ou >7 dias para enfermaria. A associação entre variáveis foi estimada pelo teste do qui-quadrado e pela razão de chances (odds ratio-OR) empregando-se a regressão logística, ao nível de P<0,05. RESULTADOS: A permanência >3 dias na terapia intensiva ocorreu em 22,1% dos pacientes e >7 dias na enfermaria em 27,9%. Entre os fatores pré-operatórios, o diabetes (OR=3,17) e o tabagismo (OR=4,07) foram os preditores para permanência prolongada na terapia intensiva. Combinando-se as variáveis pré-, intra- e pós-operatórias, somente a ventilação mecânica por mais que 24 horas (OR=6,10) foi preditora para o desfecho na terapia intensiva. Para o desfecho na enfermaria, o preditor pré-operatório foi a fração de ejeção ventricular esquerda <50% (OR=3,04). Combinando os fatores pré- e intraoperatórios, o diabetes (OR=2,81) e, somando-se os pós-operatórios, a presença de infecção (OR=4,54), foram os preditores para internação prolongada na enfermaria. CONCLUSÃO: Diabetes e tabagismo foram os preditores para o desfecho na terapia intensiva, e a fração de ejeção <50% para a enfermaria. Para o conjunto dos fatores transoperatórios, internação prolongada após revascularização do miocárdio isolada associou-se à ventilação mecânica >24 horas para terapia intensiva e à presença de infecção para a enfermaria.-
Descrição: dc.descriptionINTRODUCTION: Characteristics of the patient and the coronary artery bypass grafting may predispose individuals to prolonged hospitalization, increasing costs and morbidity and mortality. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate individual and perioperative risk factors of prolonged hospitalization in intensive care units and wards. METHODS: We conducted a case-control study of 104 patients undergoing isolated coronary artery bypass grafting with cardiopulmonary bypass. Patients hospitalized >3 days in the intensive care unit or >7 days in the ward were considered for the study. The association between variables was estimated by the chi-square test, odds ratio and logistic regression; P <0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Hospital stay >3 days in the intensive care unit occurred for 22.1% of patients and >7 days in the ward for 27.9%. Among preoperative factors, diabetes (OR=3.17) and smoking (OR=4.07) were predictors of prolonged intensive care unit stay. Combining the pre-, intra-and postoperative variables, only mechanical ventilation for more than 24 hours (OR=6.10) was predictive of intensive care unit outcome. For the ward outcome, the preoperative predictor was left ventricular ejection fraction <50% (OR=3.04). Combining pre- and intraoperative factors, diabetes (OR=2.81), and including postoperative factors, presence of infection (OR=4.54) were predictors of prolonged hospitalization in the ward. CONCLUSION: Diabetes and smoking were predictors of intensive care unit outcome, and ejection fraction <50% of ward outcome. For the set of perioperative factors, prolonged hospitalization after isolated coronary artery bypass grafting was associated with mechanical ventilation >24 hours for the intensive care unit and presence of infection for the ward.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languageen-
Publicador: dc.publisherSociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382013000300010&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 25 jan. 2021.-
Palavras-chave: dc.subjectFatores de risco-
Palavras-chave: dc.subjectRevascularização miocárdica-
Palavras-chave: dc.subjectHospitalização-
Título: dc.titleRisk factors for prolonged hospital stay after isolated coronary artery bypass grafting-
Título: dc.titleFatores de risco para tempo de internação prolongada após revascularização isolada do miocárdio-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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