Mandrake : gênero, corpo e sexualidade na narrativa televisiva

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMontoro, Tânia Siqueira-
Autor(es): dc.creatorDumaresq, Ana Carolina Landin-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:07:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:07:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-04-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-04-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-04-
Data de envio: dc.date.issued2010-07-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/7278-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/624071-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2010.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação utiliza-se dos referencias teóricos dos Estudos Culturais da Comunicação, da teoria das Representações Sociais e da Crítica Feminista para analisar, sob a perspectiva de gênero, a série de televisão Mandrake, exibida, no Brasil, pelo canal fechado HBO nos anos de 2005 e 2007, com reprise em 2010. Investiga os sentidos que propiciam a construção e diferenciação dos corpos masculinos e femininos na conformação das identidades de gênero. Para análise da linguagem audiovisual do seriado, foram considerados os elementos da gramática imagética e sonora como enquadramentos cênicos, pontos de vista da câmara, planos utilizados, construção de personagens, figurinos, adereços, sons e músicas que conformam a narrativa. Em grandes linhas, a investigação aponta que as narrativas em diversos episódios do seriado encontram-se atreladas a um olhar patriarcal, conferindo aos homens o papel de caçadores e às mulheres o papel de caça, reforçando estereótipos e formas de estigmas. Reforça papéis e territórios de "normalidade" e de "desvios" por meio de comportamentos e atitudes sexistas. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação utiliza-se dos referencias teóricos dos Estudos Culturais da Comunicação, da teoria das Representações Sociais e da Crítica Feminista para analisar, sob a perspectiva de gênero, a série de televisão Mandrake, exibida, no Brasil, pelo canal fechado HBO nos anos de 2005 e 2007, com reprise em 2010. Investiga os sentidos que propiciam a construção e diferenciação dos corpos masculinos e femininos na conformação das identidades de gênero. Para análise da linguagem audiovisual do seriado, foram considerados os elementos da gramática imagética e sonora como enquadramentos cênicos, pontos de vista da câmara, planos utilizados, construção de personagens, figurinos, adereços, sons e músicas que conformam a narrativa. Em grandes linhas, a investigação aponta que as narrativas em diversos episódios do seriado encontram-se atreladas a um olhar patriarcal, conferindo aos homens o papel de caçadores e às mulheres o papel de caça, reforçando estereótipos e formas de estigmas. Reforça papéis e territórios de “normalidade” e de “desvios” por meio de comportamentos e atitudes sexistas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectTelevisão - programas-
Palavras-chave: dc.subjectSexo-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade social - comunicação social-
Palavras-chave: dc.subjectComunicação e cultura-
Título: dc.titleMandrake : gênero, corpo e sexualidade na narrativa televisiva-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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