Contraste e continuidade : marcas da rebelião formal de Osman Lins no percurso entre Os Gestos (1957) e Nove, Novena (1966)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorHazin, Elizabeth-
Autor(es): dc.creatorCosta, Izabella Verônica Cardoso da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:07:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:07:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-11-21-
Data de envio: dc.date.issued2017-11-21-
Data de envio: dc.date.issued2017-11-21-
Data de envio: dc.date.issued2017-07-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25244-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/624050-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação propõe analisar as duas obras de contos publicadas por Osman Lins – Os Gestos (1957) e Nove, Novena (1966) –, com objetivo de destacar o nítido processo de amadurecimento formal compreendido nesse período, além da consciente busca do escritor em superar limites: os seus, os da literatura e os da compreensão do mundo. Para tanto, divide-se este estudo em três partes: i) a concepção material da escrita para Osman Lins; ii) o silêncio, a angústia e a solidão em Os Gestos; e iii) o equilíbrio entre geometria e desordem em Nove, Novena. Sobre as obras, são apresentadas também informações sobre o contexto e a recepção referente a cada uma. Uma crítica direcionada ao primeiro livro de contos contrastou entre os recursos da pesquisa. A matéria de Eduardo Portella, publicada no Diário de Pernambuco, em 1958, manifesta seu apreço ao estilo conciso e eloquente de Os Gestos, destacando as nítidas qualidades de narrador de Lins, no entanto, por outro lado, denuncia na obra uma carência de pesquisa no sentido experimental, de novidade em sua estrutura. Visto que, com Nove, Novena, Osman Lins cruza um limiar de sua obra, assinalado pelas perceptíveis conquistas técnicas do livro, responsáveis pela difusão do seu caráter inovador, é inevitável o pensamento de que a crítica de Portella possa ter exercido alguma influência na postura de pesquisador ativo adotada por Lins a partir de Nove, Novena, o que não pôde ser comprovado de fato. Após investigar algumas marcas de contraste e continuidade de parte importante do projeto literário de Osman Lins, concluiu-se que há, sim, processos de ruptura entre as duas obras, porém nota-se também a propagação de temas caros ao escritor, que são potencializados pelos avanços empreendidos na nova obra.-
Descrição: dc.descriptionThis essay will analyse Osman Lins’ two tale books: Os Gestos (1957) and Nove, Novena (1966). Its purpose is to clarify its clear formal maturing process made up at this time. In spite of this, we will explain this writer’s conscient desire to overcome limits. Either his own, either literature or even the world’s comprehension. Thus, this project is divided in three parts: 1) The material conception of writing to Osman Lins; 2) silence, misery and loneliness in Os Gestos; 3) Balance between geometry and disorder in Nove, Novena. About his works, I will also give some information about context and reception regarding each one. Our research had a directed critic towards the first book. Eduardo Portella’s article that was published on Diário de Pernambuco in 1958 shows his appreciation about this simple and eloquent style in Os Gestos. It highlights Lins’ clear qualities as a storyteller. On the other side, it makes a lack of research clear in an experimental sense because of novelty in his struture. Osman Lins found a watershed in his work thanks to the noticeable tecnique achivements of the book that were responsable for the spread of his innovative character. So it’s unavoidable to think Portella’s critic may have given some influence to Lins’ ability of an active researcher from Nove, Novena. This can’t be proven in fact. After investigating some contrast and continuity marks, we concluded there is indeed some break process between both works. But we also see the spread of important themes to the writer. They are increased by the advances made in the masterpiece.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectContos - análise-
Palavras-chave: dc.subjectEscritores brasileiros-
Palavras-chave: dc.subjectLins, Osman, 1924-1978 - crítica e interpretação-
Título: dc.titleContraste e continuidade : marcas da rebelião formal de Osman Lins no percurso entre Os Gestos (1957) e Nove, Novena (1966)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.