Bataille, Lacan e a tautologia do singular

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Autor(es): dc.contributorRivera, Tania Cristina-
Autor(es): dc.creatorNunes, Tiago Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:02:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:02:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-06-
Data de envio: dc.date.issued2012-09-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12037-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/621982-
Descrição: dc.descriptionTese (Doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012.-
Descrição: dc.descriptionPartindo do exame de alguns dos mais importantes textos que compõem o escopo filosófico-literário do pensamento de Georges Bataille, destacaremos o fato de que, assimilada a herança de Sade, de Nietzsche e de Freud, Bataille fez de seu projeto estético-filosófico uma via de acesso ao deslimite, via que conduz à paradoxal experiência do impossível. Ao longo da primeira parte de nosso trabalho, dedicada integralmente a Bataille, enfatizaremos que o pensamento batailliano, consagrado ao impossível, aponta para a possibilidade de uma experiência com a vida a se realizar fora do campo das injunções morais, na intensidade própria à convulsão e à vertigem. Na segunda parte desta tese, estabelecidas as conseqüências da submissão de um corpo vivo ao regime de linguagem, rastrearemos, em Freud e em Lacan, as alternativas possíveis para lidar com o mal-estar na civilização. Ao final, depois de examinar as mutações do gozo no pensamento lacaniano, demonstraremos que a relativa viabilidade de Georges Bataille ressalta uma dimensão indispensável à compreensão do saber-fazer lacaniano, a identificação a um modo de gozo singular. Tal como veremos, tal identificação compareceria em decorrência da transcriação do nome próprio: artifício por meio do qual um sujeito qualquer não apenas renuncia aos ideais que o suportam, como trata de enxertar, na carne do Outro, aquilo que nele há de mais heterogêneo, a mais heteróclita das paixões. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionStarting from an examination of some of the most important texts that compose the scope of the philosophical and literary thought of Georges Bataille, we will emphasizes the fact that, assimilated the legacy of Sade, Nietzsche and Freud, Bataille made his aesthetic-philosophical project one route that leads to the paradoxical experience of the impossible. Throughout the first part of our work, fully dedicated to Bataille, we emphasize that the bataillian thought points out to the possibility of an experience with life to be held outside the field of the moral injunctions. In the second part of this thesis, we will track out in Freud and Lacan, possible alternatives to deal with the malaise in civilization. At the end, we will demonstrate that the relative viability of Georges Bataille enphasizes a vital dimension to the understanding of the lacanian savoir-faire: the identification to a singular mode of enjoyment. As we shall see, this identification takes place as a result of the own name re-writing: the artifact through the means the subject can graft on the flesh of the Other the most singular kind of passion.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectLacan, Jacques, 1901-1981-
Palavras-chave: dc.subjectBataille, Georges, 1897-1962-
Palavras-chave: dc.subjectPsicanálise e cultura-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia-
Título: dc.titleBataille, Lacan e a tautologia do singular-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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