Avaliação in vitro da resistência de união adesiva em dentes com anomalias de desenvolvimento

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Autor(es): dc.contributorPaula, Lilian Marly de-
Autor(es): dc.creatorSantos, Gustavo Adolfo Gonçalves Rivera Moreira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:00:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:00:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-07-01-
Data de envio: dc.date.issued2010-07-01-
Data de envio: dc.date.issued2010-07-01-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/5155-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/621338-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008.-
Descrição: dc.descriptionDentes com Amelogênese Imperfeita (AI) ou Dentinogênese Imperfeita (DGI) normalmente apresentam necessidade de tratamento por razões funcionais ou estéticas; entretanto, pouco se sabe sobre a influência que estes defeitos no esmalte e na dentina exercem na resistência de união aos materiais restauradores adesivos. O presente estudo teve como objetivos avaliar a resistência de união (RU) entre uma resina composta e o tecido dentinário de dentes afetados por AI e DGI tipo II e caracterizar, após a realização dos ensaios, o tipo de fratura dos espécimes. Para o experimento, foram selecionados terceiros molares de pacientes com DGI Tipo II (n=6) e com AI (n=5). Como grupo controle, foram utilizados 6 dentes de pacientes não afetados. Os dentes foram seccionados no terço oclusal possibilitando a exposição de uma dentina superficial plana, sobre a qual foram confeccionadas coroas de resina composta (Z250, 3M/ESPE), de aproximadamente 4mm de altura, pela técnica incremental. Após 24 horas de armazenamento em água destilada (37°C), a coroa foi seccionada para a obtenção de palitos resina/dentina (área de secção transversal de 1,2mm²). Um total de 104 espécimes: grupo DGI (n=32), grupo AI (n=36) e grupo controle (n=36) foram submetidos ao teste de microtração em uma máquina universal de ensaios (MTS), com o auxílio do dispositivo Bencor Multi-T. Os ensaios foram realizados sob uma velocidade de 0,5mm/min até a ocorrência da fratura dos espécimes. A superfície fraturada foi analisada com ajuda de lupa estereoscópica com aumento de 40x. Os testes ANOVA one-way e ² foram conduzidos para a comparação dos resultados de resistência de união e tipos de fratura, respectivamente. Verificou-se que o grupo DGI tipo II apresentou valores de resistência de união menores, (25,366 ± 7,217 MPa,), em comparação àqueles observados no grupo AI, (42,761 ± 6,375 MPa), e grupo controle, (38,376 ± 10,451 MPa). As fraturas dos espécimes foram majoritariamente do tipo adesivo (86,54%) para todos os tipos de tecido dentinário avaliados. Neste estudo, a adesão ao tecido dentinário de dentes afetados por DGI Tipo II mostrou-se menos resistente, enquanto dentes afetados por AI e dentes hígidos apresentaram valores de resistência de união à dentina semelhantes. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionTeeth affected by Amelogenesis Imperfecta (AI) or Dentinogenesis Imperfecta (DGI) normally demand restorative treatment for functional and aesthetic reasons however, scarce information is available concerning the influence of enamel and dentin defects on the adhesive restorative materials bond strength. This study evaluated the dentin bond strength and the fracture type characterization of the specimens obtained from teeth affected by DGI type II and AI. Three groups of third molars (6 DGI type II, 5 AI and 6 sound teeth) were sectioned at the occlusal third until exhibiting a flat superficial dentin, over which, composite resin (Z250, 3M/ESPE) buildups of 4 mm of thickness were constructed incrementally. After 24 hours storage in distilled water (37°C), the crown was serially sectioned to obtain sticks (1,2mm2 cross section) for microtensile bond strength testing. A total of 32 (DGI group), 36 (AI group) and 36 (sound teeth group) sticks were tested. The specimens were attached to a universal testing machine (MTS), using a Bencor Multi- T device. The test was performed at a speed of 0.5 mm/min until the fracture of the specimens. The fracture surface was visually analyzed using a stereomicroscope at 40x of magnification. One-way ANOVA and 2 test were performed to compare, respectively, bond strength and fracture types. DGI type II teeth had lower bond strength mean values (25.366 ± 7.217 MPa), when compared with those observed in AI teeth (42.761 ± 6.375 MPa) and sound teeth (38.376 ± 10.451 MPa). Most of the specimens fractures were of adhesive type (86.54%) for all evaluated dentin tissues. In the present study, the adhesion to the DGI type II dentin tissue was less resistant, while AI affected and sound teeth presented very similar dentin bond strength values.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectDentes decíduos-
Palavras-chave: dc.subjectAdesivos dentinários-
Título: dc.titleAvaliação in vitro da resistência de união adesiva em dentes com anomalias de desenvolvimento-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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