Prevalence of self-medication in the adult population of Brazil : a systematic review

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorDomingues, Paulo Henrique Faria-
Autor(es): dc.creatorGalvão, Taís Freire-
Autor(es): dc.creatorAndrade, Keitty Regina Cordeiro de-
Autor(es): dc.creatorSá, Pedro Terra Teles de-
Autor(es): dc.creatorSilva, Marcus Tolentino-
Autor(es): dc.creatorPereira, Maurício Gomes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:59:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:59:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29522-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005709-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/620953-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: avaliar a prevalência da automedicação na população adulta do Brasil. Métodos: revisão sistemática de estudos transversais de base populacional. Foram utilizadas as seguintes bases bibliográficas: Medline, Embase, Scopus, ISI, CINAHL, Cochrane Library, CRD, Lilacs, SciELO, Banco de teses da Capes e Portal Domínio Público. Foram adicionalmente examinadas as listas de referências bibliográficas dos estudos relevantes para identificar artigos potencialmente elegíveis. Não foram aplicadas restrições por data de publicação, idioma ou status de publicação. Dados referentes à publicação, população, métodos e prevalência da automedicação foram extraídos por três pesquisadores independentes. Avaliou-se a qualidade metodológica seguindo oito critérios relacionados à amostragem, mensuração e apresentação dos resultados. As prevalências foram obtidas dos participantes que utilizavam pelo menos um medicamento durante o período recordatório dos estudos. Resultados: a triagem na literatura identificou 2.778 registros, dos quais 12 foram incluídos para análise. A maioria foi realizada na região Sudeste, após o ano 2000 e com período recordatório de 15 dias. Apenas cinco estudos alcançaram alta qualidade metodológica, dos quais um estudo com período recordatório de sete dias mostrou prevalência de automedicação de 22,9% (IC95% 14,6;33,9). A prevalência da automedicação nos três estudos de alta qualidade metodológica com período recordatório de 15 dias foi 35,0% (IC95% 29,0;40,0, I2 = 83,9%) na população adulta brasileira. Conclusões: apesar das diferenças encontradas nas metodologias dos estudos incluídos, os resultados dessa revisão sistemática indicam que significante proporção da população adulta brasileira se automedica. Sugere-se padronização entre os métodos dos futuros estudos que avaliem a prática da automedicação no Brasil.-
Descrição: dc.descriptionObjective: to evaluate the prevalence of self-medication in Brazil’s adult population. Methods: systematic review of cross-sectional population-based studies. The following databases were used: Medline, Embase, Scopus, ISI, CINAHL, Cochrane Library, CRD, Lilacs, SciELO, the Banco de teses brasileiras(Brazilian theses database) (Capes) and files from the Portal Domínio Público (Brazilian Public Domain). In addition, the reference lists from relevant studies were examined to identify potentially eligible articles. There were no applied restrictions in terms of the publication date, language or publication status. Data related to publication, population, methods and prevalence of self-medication were extracted by three independent researchers. Methodological quality was assessed following eight criteria related to sampling, measurement and presentation of results. The prevalences were measured from participants who used at least one medication during the recall period of the studies. Results: the literature screening identified 2,778 records, from which 12 were included for analysis. Most studies were conducted in the Southeastern region of Brazil, after 2000 and with a 15-day recall period. Only five studies achieved high methodological quality, of which one study had a 7-day recall period, in which the prevalence of self-medication was 22.9% (95%CI 14.6;33.9). The prevalence of self-medication in three studies of high methodological quality with a 15-day recall period was 35.0% (95%CI 29.0;40.0, I2 = 83.9%) in the adult Brazilian population. Conclusions: despite differences in the methodologies of the included studies, the results of this systematic review indicate that a significant proportion of the adult Brazilian population self-medicates. It is suggested that future research projects that assess self-medication in Brazil standardize their methods.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languageen-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista de Saúde Pública - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102015000100403&lng=en&nrm=iso&tlng=en&ORIGINALLANG=en. Acesso em: 10 maio 2018.-
Palavras-chave: dc.subjectAdultos-
Palavras-chave: dc.subjectAutomedicação-
Palavras-chave: dc.subjectRevisão-
Título: dc.titlePrevalence of self-medication in the adult population of Brazil : a systematic review-
Título: dc.titlePrevalência da automedicação na população adulta do Brasil : revisão sistemática-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.