Prevalência de deficiência de ferro em gestantes de primeira consulta em centros de saúde de área metropolitana, Brasil : etiologia da anemia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorGuerra, Elvira Maria-
Autor(es): dc.creatorBarretto, Orlando Cesar de Oliveira-
Autor(es): dc.creatorPinto, Aymoré Vaz-
Autor(es): dc.creatorCastellão, Kátia Gomes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:58:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:58:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued1992-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25349-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101992000200005-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/620488-
Descrição: dc.descriptionNo período compreendido entre abril e outubro de 1988, foram estudadas 363 gestantes de primeira consulta , que estavam inscritas no Programa de Atendimento à Gestante em oito Centros de Saúde da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo (Brasil). Na ocasião da coleta de material estas gestantes não faziam uso de medicamentos que continham ferro, ácido fólico, vitamina B12 ou associações destes. A idade média das gestantes foi de 25 anos; 65,9% delas pertenciam a famílias com renda de até um SMPC (salário mínimo per capita) e apenas 3,1% pertenciam a famílias com renda superior a 3 SMPC. Tomando-se a saturação da transferrina inferior a 15% como índice mínimo para definir a deficiência de ferro, a prevalência de deficiência de ferro no primeiro trimestre (4,6%) foi significativamente menor do que a observada no segundo (17,3%), e esta foi menor do que no terceiro trimestre (42,8%). A prevalência de deficiência de ferro total agrupada nos três trimestres foi de 12,4%. Não houve diferença significativa entre as prevalências de deficiência de ferro segundo o número de partos. Esta prevalência foi maior no grupo das gestantes que pertenciam a famílias com renda de até 0,5 SMPC. Nas gestantes anêmicas, 46,7% eram deficientes de ferro, 44,4% de ácido fólico, 20,0% de ferro e ácido fólico e nenhuma delas eram deficientes de vitamina B12.-
Descrição: dc.descriptionThree hundred and sixty-three pregnant women enrolled in the Pregnancy Medical Care Program of S. Paulo Health Department in the district of Butantan, S. Paulo city, Brazil, were studied at their first routine consultation between April and October, 1988. Their average age was 25 and 65,9% of them belonged to families with a monthly income below US$ 50.00 per capita. Only 3.1% presented an income above US$ 150.00 per capita. Taking the minimum transferrin saturation threshold of 15% as determining iron deficiency, a 4.6% prevalence of iron deficiency was observed in the first trimester, 17.3% in the second trimester and 42.8% in the third trimester, resulting in an overall prevalence of 12.4%. There was no significant difference between prevalences of iron deficiency according to the number of pregnancies. The prevalence of iron deficiency was higher in women presenting incomes below US$ 50.00 per capita.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectDeficiência de ferro-
Palavras-chave: dc.subjectComplicações na gravidez-
Palavras-chave: dc.subjectAnemia hipocrômica-
Título: dc.titlePrevalência de deficiência de ferro em gestantes de primeira consulta em centros de saúde de área metropolitana, Brasil : etiologia da anemia-
Título: dc.titleThe prevalence of iron deficiency in pregnant women at their first consultation in health centers in a metropolitan area, Brazil : etiology of anemia in anemic pregnant women-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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