Abordagem social e espacial na construção de indicadores de biodiversidade

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorImbroisi, Denise-
Autor(es): dc.creatorLuz, Maria Luiza Almeida-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:46:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:46:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-25-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-25-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-25-
Data de envio: dc.date.issued2017-07-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24641-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/615912-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2017.-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho propõe que a construção de indicadores de diversidade biológica incorpore os aspectos social e espacial. Para isso, a metodologia denominada Análise Social e Espacial - ASE foi, primeiramente, aplicada na análise de metas e indicadores brasileiros de biodiversidade apresentados nos relatórios nacionais para a Convenção sobre Diversidade Biológica referentes aos anos 2011 e 2015, além do conjunto nacional de indicadores do PainelBio apresentado em 2016. Em seguida, a ASE foi aplicada para investigar como o Brasil está em relação a países considerados avançados em suas políticas de conservação da biodiversidade, em termos de incorporação dos aspectos social e espacial em seus indicadores. Os resultados apontam que o Brasil avançou em seu processo metodológico, mas esse avanço ainda é frágil, principalmente em relação à rastreabilidade de informações apresentadas nos documentos oficiais. Os países, além de incorporar indicadores de biodiversidade em suas estratégias, devem assegurar que tais indicadores e metas sejam metodologicamente robustos, que as necessidades dos diferentes grupos sociais estejam representadas e que os indicadores sejam instrumentos adequados para avaliar a política à qual estão atrelados.-
Descrição: dc.descriptionThis work proposes that the construction of indicators of biological diversity incorporate the social and spatial aspects. For this, the methodology called Social and Spatial Analysis - ASE was first applied in the analysis of Brazilian biodiversity targets and indicators presented in the national reports for the Convention on Biological Diversity for the years 2011 and 2015, in addition to the national set of indicators of biodiversity of PainelBio presented in 2016. The ASE was then applied to investigate how Brazil is in relation to countries considered advanced in their biodiversity conservation policies, in terms of incorporating the social and spatial aspects into their indicators. The results indicate that Brazil has advanced in its methodological process, but this progress is still fragile, especially in relation to the traceability of information presented in official documents. Countries, in addition to incorporating biodiversity indicators into their strategies, should ensure that such indicators and targets are methodologically robust, that the needs of different social groups are represented, and that indicators are appropriate instruments for assessing the policy to which they relate to.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectDiversidade biológica - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectValoração econômica-
Palavras-chave: dc.subjectFilogenia-
Título: dc.titleAbordagem social e espacial na construção de indicadores de biodiversidade-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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