Variação linguística entre nós e a gente no falar da juventude planaltinense

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSousa, Rosineide Magalhães de-
Autor(es): dc.creatorPereira, Wellington Souto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:46:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:46:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-01-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-01-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-01-
Data de envio: dc.date.issued2018-08-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33947-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/615827-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2018.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação possui o objetivo de investigar e analisar como ocorre a variação linguística entre as formas nós e a gente na fala espontânea dos jovens planaltinenses. Além disso, este trabalho pretende apresentar reflexões acerca da vulnerabilidade socioeconômica na qual tal grupo se encontra. Os pressupostos teóricos estão fundamentados na Sociolinguística Interacional, por meio das contribuições de Gumperz (2013), Goffman (2013) e Hymes (1974). Também foi analisado o tratamento conferido aos pronomes de primeira pessoa do plural pelas gramáticas tradicionais, bem como por estudos linguísticos realizados por Castilho (2010), Bagno (2011), Spessatto (2010), Mattos (2013), Rubio (2012), Vianna (2011). Foram apresentadas ainda algumas pesquisas realizadas pela Unesco sobre a juventude brasileira. Assim, a metodologia adotada foi a pesquisa de abordagem qualitativa de cunho etnográfico. O estudo foi realizado em Planaltina DF e, a partir da observação participante, elaborou-se uma autoetnografia, que valoriza a visão subjetiva do pesquisador acerca dos fatos dos quais ele também faz parte. Ademais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas que dialogam com a narrativa desenvolvida por meio da autoetnografia. Desse modo, foram entrevistados onze colaboradores entre dezoito e vinte e quatro anos que nasceram e sempre moraram em Planaltina DF, sendo que três cursam a Educação de Jovens e Adultos (EJA), quatro são alunos de graduação da Universidade de Brasília – Campus Planaltina –, e quatro já concluíram o ensino superior. Para a análise, os dados gerados foram organizados com base em aspectos vivenciais na cidade, como escolaridade, trabalho, violência, preconceito, acesso à cultura e ao lazer.-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation aims to investigate and analyze the occurrence of linguistic variation between the two first-person plural pronoun forms used in Portuguese, nós (we) and a gente (the people), in spontaneous speech of young people in the administrative region of the Federal District of Brazil known as Planaltina. In addition, this work intends to present reflections about the socioeconomic vulnerability of this group. The theoretical assumptions are based on Interactional Sociolinguistics, through the contributions of Gumperz (2013), Goffman (2013) and Hymes (1974). The treatment of first-person plural pronouns in traditional grammars was also analyzed, as well as the treatment in linguistic studies conducted by Castilho (2010), Bagno (2011), Spessatto (2010), Mattos (2013), and Rubio (2011). Some research conducted by UNESCO on Brazilian youth is also presented. Thus, the methodology of qualitative ethnographic research was adopted. The study was done in Planaltina DF, and, from the observation of participants an autoethnographic study was prepared which values the subjective view of the researcher about facts of which he is also part. In addition, semi-structured interviews were conducted that dialogue with the narrative developed through autoethnography. Eleven collaborators were interviewed between eighteen and twenty-four years of age. They all were born and have always lived in Planaltina DF. Three are in the Young Adult Education program, four are undergraduate students from the University of Brasília – Planaltina Campus –, and four have completed their higher education. For analysis, the data generated was organized according to aspects of city life such as schooling, work, violence, prejudice, access to culture and leisure.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectSociolinguística - Distrito Federal (Brasil)-
Palavras-chave: dc.subjectVariação lingüística-
Palavras-chave: dc.subjectAutoetnografia-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude - aspectos sociais-
Título: dc.titleVariação linguística entre nós e a gente no falar da juventude planaltinense-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.