A família escrava no sertão pernambucano (1850-1888)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFonseca, Celso Silva-
Autor(es): dc.creatorDe' Carli, Caetano-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:43:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:43:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-02-04-
Data de envio: dc.date.issued2009-02-04-
Data de envio: dc.date.issued2007-04-27-
Data de envio: dc.date.issued2007-04-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/1148-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/614640-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2007.-
Descrição: dc.descriptionA presente pesquisa de mestrado projetou a família escrava sertaneja, tendo como perspectiva a teoria antropológica do parentesco. Buscou-se, para esses fins, a análise quantitativa e qualitativa nos inventários, livros de casamento, livros de memórias, relatos de viajantes e levantamentos populacionais. O Sertão Pernambucano desenvolveu, na segunda metade do século XIX, um sistema escravista que se abastecia via reprodução escrava. A ocorrência de famílias escravas, pelo menos em sua estrutura mais básica (mãe e filhos), foi freqüente e natural nessa região. As escravas, por desempenharem uma maior quantidade de atividades que exigiam mais habilidade do que esforço, em comparação às atividades comumente desempenhadas pelos escravos, acabavam conseguindo, na maioria dos casos, agregar mais vantagens ao seu campo doméstico no seu papel de mãe-esposa, do que os homens cativos no seu papel de paimarido. A escrava – no seu status de mãe – tendia a ser usualmente a líder de fato do seu campo doméstico, e inversamente, o escravo no seu papel de pai-marido (se presente) tendia a ser marginalizado na complexa rede de relações internas do grupo. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis master’s thesis represented the sertanejo (backwoods) slave family according to the anthropologic relationship theory. For this purpose it was used a quantitative and qualitative analysis of the inventories, wedding books, memoirs, travelers’ reports and populational studies. Pernambuco’s Sertão (backwoods) developed, in the second half of the nineteenth century, a slavery system that was supplied by slave reproduction. The occurrence of slave families, at least in its most basic structure (mother and offspring), was frequent and natural in this region. Female slaves performed activities that demanded more skills than strength compared to the usual male activities. Therefore, they achieved in most cases more domestic advantages to perform their role as motherwife than the captive men in their father-husband role. The female slave, in her motherly status, tended to be the actual dominant figure of their private space. Inversely, the male slave in its fatherly role (if present) tended to be marginalized of the group’s internal complex relationship network.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectFamília escrava-
Palavras-chave: dc.subjectSistema escravista-
Palavras-chave: dc.subjectLevantamento populacional-
Palavras-chave: dc.subjectSertão pernambucano-
Título: dc.titleA família escrava no sertão pernambucano (1850-1888)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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