A fala de Formosa/GO : a pronúncia das vogais médias pretônicas

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorScherre, Maria Marta Pereira-
Autor(es): dc.creatorGraebin, Geruza de Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:41:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:41:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-09-22-
Data de envio: dc.date.issued2009-09-22-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/1741-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/613841-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008.-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa, sob o tema A fala de Formosa/GO: a pronúncia das vogais médias pretônicas, dedica-se a três questões estreitamente interligadas: (i) situar a fala de Formosa no panorama lingüístico brasileiro, tendo como ponto de referência a pronúncia das vogais médias /e/ e /o/ em posição pretônica; (ii) analisar a variação das vogais médias pretônicas entre as três variantes detectadas, a saber, abaixamento [E O], elevação [i u] e manutenção da pronúncia média-fechada [e o], sob a perspectiva da Teoria da Variação Lingüística delineada por Weinreich, Labov & Herzog (1968) e Labov (1972); (iii) relacionar os fenômenos fonológicos da elevação e do abaixamento na fala de Formosa com a discussão existente entre três modelos teóricos distintos acerca da mudança sonora: o neogramático, o difusionista (Oliveira, 1991; Viegas, 1995) e o dos exemplares (Bybee, 2002). A análise dos dados, coletados em 14 entrevistas, verificou o efeito de variáveis lingüísticas e extralingüísticas, como contexto vocálico seguinte, segmentos precedentes e seguintes, acento secundário, contato com Brasília e tipo de discurso. A variação das vogais médias pretônicas se mostrou um fenômeno complexo, cujas influências foram além dos fatores fonológicos. Tiveram relevância, também, fatores como a freqüência e a classe gramatical do item lexical. Dentre os fatores sociais, destacou-se a classe socioeconômica do falante. O estudo mostrou, ainda, que a variedade lingüística falada em Formosa se enquadra no subfalar baiano (Nascentes, 1953), embora o índice de abaixamento seja menor que o de variedades faladas na Bahia. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation, about the theme The speak of Formosa-GO: the pronunciation of the middle unstressed vowels, dedicate itself to three questions, interconnected between them: (i) To establish the speak of Formosa on the Brazilian linguistic panorama, having as reference point the middle vowels /e/ and /o/ in unstressed position; (ii) To analyze the variation of the middle unstressed vowels between the three detected variants, namely, lowing [E O], elevation [i u] and maintenance of the pronunciation middle-closed [e o], about the perspective of Theory of Linguistic Variation delineated by Weinreich, Labov & Herzog (1968) and Labov (1972); (iii) To relate the phonetics phenomena of the raising and the lowing on the speak of Formosa with the discussion existent between three different theory models about the sound change: the neogrammarian, the lexical diffusion (Oliveira, 1991; Viegas, 1995) and the exemplar model (Bybee, 2002). The data analyses, collected in 14 interviews, found out the effect of linguistics and extra linguistics variables, as next vocally context, precedent and subsequent segments, secondary accent, contact with Brasília and type of speech. The variation of the middle unstressed vowels showed itself a complex phenomenon, whose influences were beyond of the phonetic facts. Had prominence, also, factors as the frequency and the grammatical class of the lexical item. Among the social factors, detached itself the talker social economic class. The study showed, still, that the variety linguistic talked in Formosa fit itself on the native of Bahia sub talk (Nascentes, 1953), thought the index of lower be less than the varieties talked on Bahia.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectSociolinguística-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua portuguesa - regionalismos-
Título: dc.titleA fala de Formosa/GO : a pronúncia das vogais médias pretônicas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.