Somos todos mortais : o coronavírus e a natureza aberta da história

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorSegato, Rita Laura-
Autor(es): dc.creatorBerbert, Loren Marie Vituri (trad.)-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Renato Bradbury de (trad.)-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:37:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:37:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-09-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41005-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.5007/1806-5023.2021.e79158-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-3676-5542-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-8083-9505-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-7034-1703-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/612242-
Descrição: dc.descriptionPublicação original em espanhol: SEGATO, Rita Laura. Todos somos mortales: el coronavirus y la naturaleza abierta de la historia. In: KASSIR, Alessandra et al. Alerta Global. Políticas, movimentos sociales y futuros en disputa en tempos de pandemia. Editado por Breno Bringel e Geoffrey Pleyers. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Lima: ALAS; 2020.-
Descrição: dc.descriptionNo presente ensaio Rita Segato mobiliza um conjunto de interpretações sobre o possível significado da pandemia do novo coronavírus, em que ele é compreendido como: 1) catalisador de um colapso da ilusão neoliberal; 2) justificativa para a imposição de um estado de exceção; 3) “solução final”; 4) acessório de uma abordagem bélica de estabelecimento de novos inimigos; 5) sintoma da forma insustentável como tratamos o meio ambiente; e 6) arauto da necessidade de uma politicidade em chave feminina. Todas elas, entretanto, estariam fundadas numa vontade de onipotência: a de enquadrar a história em um rumo previsível. Diante da incomunicabilidade deste evento do presente, ela defende como prioridade a abertura para o imprevisível, e a proteção da vida no aqui e agora.-
Descrição: dc.descriptionIn this essay Rita Segato mobilizes a set of interpretations about the possible meaning of the new coronavirus pandemic, in which it is understood as: 1) a catalyst for a collapse of the neoliberal illusion; 2) a justification for the imposition of a state of exception; 3) a "final solution"; 4) an accessory of a warlike approach to the establishment of new enemies; 5) a symptom of the unsustainable way we treat the environment; and 6) a herald of the need for a feminine key politicity. All of them, however, would be based on a will of omnipotence: that of framing history in a predictable course. Faced with the incommunicability of this present event, she defends as a priority the openness to the unpredictable, and the protection of life in the here and now.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarina-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsLICENÇA DE USO - Os autores cedem à Em Tese os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 Internacional (CC BY). Estra licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.-
Palavras-chave: dc.subjectEpidemias-
Palavras-chave: dc.subjectFuturo-
Palavras-chave: dc.subjectÁmerica Latina-
Título: dc.titleSomos todos mortais : o coronavírus e a natureza aberta da história-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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