Qualidade de vida organizacional: o impacto das configurações de poder e o papel mediador da justiça organizacional

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Autor(es): dc.contributorPaz, Maria das Graças Torres da-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Patrícia Emanuele da Cruz Dias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:34:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:34:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-06-18-
Data de envio: dc.date.issued2012-06-18-
Data de envio: dc.date.issued2012-06-18-
Data de envio: dc.date.issued2012-02-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/10743-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/611171-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, Cultura, Organizações e Bem-estar, 2012.-
Descrição: dc.descriptionAs organizações oferecem aos seus membros diferentes atividades de qualidade de vida no trabalho (QVT) que podem ser bastante limitadas em atingir suas metas. A utilização de estratégias assistencialistas e superficiais se deve, em parte, à confusão conceitual do fenômeno. Nessa dissertação propõe-se um novo termo, qualidade de vida organizacional (QVO), no sentido de enfatizar a responsabilidade da gestão em promover qualidade de vida no contexto organizacional a todos os seus membros. Entende-se que a QVO depende de muitas variáveis inerentes ao mundo do trabalho, incluindo percepções sobre as relações de poder estabelecidas nesse contexto, bem como as percepções de justiça organizacional. Objetivou-se nessa pesquisa investigar as relações entre configurações de poder, justiça organizacional (distributiva, processual e interacional) e QVO em um banco público e outro privado. Investigou-se principalmente o papel mediador da justiça. Os principais resultados revelaram que a configuração que melhor caracteriza o banco público é a missionária e o banco privado, a sistema autônomo. Constatou-se que a justiça atua como variável mediadora na relação entre essas configurações e a QVO, e que o tipo de organização (público ou privado) impacta na QVO, sendo esta relação mediada pela justiça distributiva. Tais resultados foram analisados sob o enfoque de perfil cultural das organizações e discutidos à luz da literatura revisada. As implicações deste estudo, bem como suas limitações são apontadas e uma agenda de pesquisa é apresentada. As organizações oferecem aos seus membros diferentes atividades de qualidade de vida no trabalho (QVT) que podem ser bastante limitadas em atingir suas metas. A utilização de estratégias assistencialistas e superficiais se deve, em parte, à confusão conceitual do fenômeno. Nessa dissertação propõe-se um novo termo, qualidade de vida organizacional (QVO), no sentido de enfatizar a responsabilidade da gestão em promover qualidade de vida no contexto organizacional a todos os seus membros. Entende-se que a QVO depende de muitas variáveis inerentes ao mundo do trabalho, incluindo percepções sobre as relações de poder estabelecidas nesse contexto, bem como as percepções de justiça organizacional. Objetivou-se nessa pesquisa investigar as relações entre configurações de poder, justiça organizacional (distributiva, processual e interacional) e QVO em um banco público e outro privado. Investigou-se principalmente o papel mediador da justiça. Os principais resultados revelaram que a configuração que melhor caracteriza o banco público é a missionária e o banco privado, a sistema autônomo. Constatou-se que a justiça atua como variável mediadora na relação entre essas configurações e a QVO, e que o tipo de organização (público ou privado) impacta na QVO, sendo esta relação mediada pela justiça distributiva. Tais resultados foram analisados sob o enfoque de perfil cultural das organizações e discutidos à luz da literatura revisada. As implicações deste estudo, bem como suas limitações são apontadas e uma agenda de pesquisa é apresentada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionOrganizations offer to its members different quality of work life (QWL) activities that can be very limited and ineffective. The assistentialist and superficial nature of strategies are due, in part, to misconceptions about the phenomenon. In this thesis a new term is proposed, quality of organizational life (QOL), as to emphasize managers responsibilities in promoting quality of life to all members of an organization. QOL depends on several work related variables, including perception of power and organizational justice. The relations between power configurations, organizational justice (distributive, procedural, and interactional) and QOL were investigated among members of a private and a public bank, specially the mediating role of justice. Results showed that the public bank has a missionary configuration of power, while the private bank is autonomous. Regressions revealed that justice is a mediator between these configurations and QOL and that the type of organization (public or private) impacts QOL as mediated by distributive justice. Interpretation of these results considered the cultural profile of organizations and the reviewed literature. Practical implications and limitations are discussed, and a research agenda is presented.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectJustiça - trabalho - aspectos psicológicos-
Palavras-chave: dc.subjectQualidade de vida no trabalho-
Título: dc.titleQualidade de vida organizacional: o impacto das configurações de poder e o papel mediador da justiça organizacional-
Título: dc.titleQuality of organizational life: The impact of power configurations and the mediating role of organizational justice-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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