As políticas de saúde na prevenção e tratamento em pacientes HIV/AIDS e a cooperação do Brasil e países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAlves, Elioenai Dornelles-
Autor(es): dc.creatorSequeira, Helmer Dinis-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:29:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:29:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-01-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-01-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-01-
Data de envio: dc.date.issued2015-05-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18829-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.05.D.18829-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/609172-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho analisa os esforços que foram feitos no desenvolvimento da política de cooperação técnica internacional na área da saúde, desenvolvidas entre o governo do Brasil e os dos países africanos, especialmente, os que têm o Português como Língua Oficial (PALOP). Apesar da existência de cooperação ao longo dos anos, e que se consolidou apenas no ano de 2003, no governo do presidente Luiz Inácio Lula, fato que, o período é considerado relevante em termos de cooperação entre o Brasil e esses países africanos. E, por conseguinte, questiona-se dentro desta pesquisa qual desses países do PALOP apresenta maior insidência de casos de HIV/AIDS no periodo entre 2003 e 2014? Para concretização desta pesquisa utiliza-se uma metodologia de natureza qualiquantitativa com destaque para pesquisa exploratória e documental. Os principais resultados aponta que a República de Moçambique obteve a maior causa da incidência (apraximadamente 11% da papulação total), em quanto que a República da Guiné-Bissau configurou-se na segunda posição em termo das incidências com a prevalência de quase 4% da população total. E cunclui-se que exitem carrência no que se refere disponibilização dos dados que possam determinar os números exatos das pessoas portadoras de Sindrome da imonodificiência Adquirida (AIDS).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública - cooperação internacional-
Palavras-chave: dc.subjectAIDS (Doença) - prevenção-
Palavras-chave: dc.subjectAIDS (Doença) - tratamento-
Palavras-chave: dc.subjectHIV (Vírus)-
Título: dc.titleAs políticas de saúde na prevenção e tratamento em pacientes HIV/AIDS e a cooperação do Brasil e países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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