Retórica e literatura em : O mal de Montano (2005), Dublinesca (2011) e Paris não tem fim (2007), de Enrique Vila Matas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAmaro, José Luis Martinez-
Autor(es): dc.creatorSilva, Juliana Ribeiro da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:28:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:28:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2018-02-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32766-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/608693-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2018.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação propõe uma valorização do conceito de retórica; ao tratá-la como a arte do falar bem e não de falar o Bem ou a verdade, tratá-la como uma qualidade, um adjetivo (HANSEN, 2013); no qual a leitura dos textos O mal de Montano, Dublinesca e Paris não tem fim produz uma escrita que relativiza o absoluto literário estabelecido pelo romantismo do século XIX, coloca a ficção, a ironia, a biografia e autobiografia no literário ao romper com a perspectiva platônica de verdade e verossimilhança. A partir do terceiro gênero do discurso retórico, o epidítico, que trata de elogiar e vituperar, a literatura é colocada como o centro do discurso dos personagens Rosario Girondo, Riba e o escritor sem nome, e produz uma escrita lida como metaliterária, ou metaficção. Propõe, ainda, ler os enunciados dos personagens citados como sofistas, que ora exaltam e ora criticam, relativizar o conceito de originalidade (BARTHES, 1999), ao sugerir a obra como um processo, e não um produto, e reafirmar o papel do leitor na recepção das obras literárias.-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation proposes an appreciation of the concept of rhetoric; in treating it as the art of speaking good and not of the speaking the well or truth, treating it as a quality, an adjective (Hansen, 2013); in which the reading of the texts O mal de Montano, Dublinesca and Paris não tem fim produces a writing that relativizes the literary absolute established by the romanticism of the nineteenth century, puts the fiction, irony, biography and autobiography in the literary by breaking with platonic’s perspective of truth and verisimilitude. As from the third genre of rhetorical discourse, the epideictic, which tries to praise and vituperate, literature is placed as the center of the discourse of the personages Rosario Girondo, Riba and the writer without name, and produces a writing read as metaliterary, or metafiction. It proposes, further, to read the statements of the characters quoted as sophists who at times extol and at times criticize, relativize the concept of originality (BARTHES, 1999), treating the work as a process, not a product, and reaffirm the role of the reader in the reception of literary works.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectRetórica-
Palavras-chave: dc.subjectMetaliteratura-
Palavras-chave: dc.subjectRomantismo-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura - crítica e interpretação-
Título: dc.titleRetórica e literatura em : O mal de Montano (2005), Dublinesca (2011) e Paris não tem fim (2007), de Enrique Vila Matas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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