Reflexiones de Fidel : a legitimação da Revolução Cubana durante a normalização das relações Cuba – Estados Unidos sob o governo de Raúl Castro (2009-2016)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVidigal, Carlos Eduardo-
Autor(es): dc.creatorSilva, Uelma Alves da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:25:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:25:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-20-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-20-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-20-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-16-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37556-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/607550-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2019.-
Descrição: dc.descriptionO objetivo desta pesquisa é analisar como Fidel Castro abordou o tema Estados Unidos na seção Reflexiones de Fidel durante o processo de normalização das relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos. Ele não mais exercia seu poder político no governo após sua saída em 2006 e Cuba passou a ser governado por Raúl Castro, responsável por implementar diversas mudanças no país a fim de solucionar o período de crise por qual passava. Barack Obama, que assumiu a presidência dos Estados Unidos entre 2009 e 2016, revelou durante sua campanha que tinha como objetivo romper com uma política de rivalidade cultivada desde a Guerra Fria, que se revelou ineficiente, e que ele buscaria um novo caminho em relação a Cuba. Durante seu segundo mandato, depois de conversas secretas entre as equipes de Cuba e EUA, no dia 17 de dezembro de 2014, Raúl Castro e Obama anunciaram a volta das relações diplomáticas rompidas desde 1961. Após a reabertura das embaixadas, novos diálogos ocorreram para solucionar questões pendentes. O governo cubano pedia pelo fim do bloqueio econômico, mas a dificuldade em derrubar tal lei impediu que Obama avançasse no assunto. A hipótese que abordamos é que Fidel Castro, através da sua seção, agiu como um legitimador da Revolução Cubana durante esse período de transformações internas e externas que aconteceram em Cuba, o que evitou que ocorresse desestabilização do regime Socialista comandado por Raúl Castro. Ao deixar o governo, Fidel Castro disse que assumiria o papel de “soldado das ideias” para defender o seu país e ele assim o fez ao longo do governo Obama. Buscamos mostrar que, apesar de não ocupar os cargos principais do governo cubano, ele ainda possuía o poder de legitimar a Revolução Cubana.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).-
Descrição: dc.descriptionThe aim of this research is to analyze how was addressed the United States in the section Reflexiones de Fidel during the process of normalization of diplomatic relations between Cuba and the United States of America. He no longer exercised his political power in government after leaving in 2006 and Cuba was now governed by Raúl Castro, responsible for implementing several changes in the country to solve the crisis period that was happening. Barack Obama, who assumed the presidency of the United States between 2009 and 2016, revealed during his campaign that he was aiming to break with a policy of rivalry cultivated since the Cold War, which proved to be inefficient, and that he would seek a new path in a relation to Cuba. During his second term, after secret conversations between the Cuban and US teams, on December 17, 2014, Raul Castro and Obama announced the return of diplomatic relations that had been broken since 1961. After reopening the embassies, new dialogues have taken place to resolve outstanding issues. The Cuban government called for an end to the economic blockade, but the difficulty in overturning that law prevented Obama from furthering the issue. The hypothesis that we approach is that Fidel Castro, through his section, acted like a person who as capable of legitimizing of the Cuban Revolution during this period of internal and external transformations that happened in Cuba, which prevented destabilization of the Socialist regime led by Raúl Castro. Upon leaving the government, Fidel Castro said that he would be a “soldier of ideas” to defend his country and he did so throughout the Obama administration. We sought to show that, despite not occupying the main positions of the Cuban government, he still had the power to legitimize the Cuban Revolution.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectObama, Barack, 1961 - política e governo-
Palavras-chave: dc.subjectCastro, Fidel, 1926-2016 - política e governo-
Palavras-chave: dc.subjectRelações diplomáticas-
Palavras-chave: dc.subjectRevolução Cubana-
Palavras-chave: dc.subjectCuba-
Título: dc.titleReflexiones de Fidel : a legitimação da Revolução Cubana durante a normalização das relações Cuba – Estados Unidos sob o governo de Raúl Castro (2009-2016)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.