Ocupando manchetes : como o MST agenda a mídia.Estudo sobre as estratégias de agendamento do movimento dos sem terra no abril vermelho.

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Autor(es): dc.contributorDel Bianco, Nélia Rodrigues-
Autor(es): dc.creatorVargas, Isabela Junqueira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:24:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:24:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-17-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-17-
Data de envio: dc.date.issued2006-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2006-12-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/2794-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/607293-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2006.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação de mestrado tem como objetivo verificar as estratégias de agendamento utilizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante o fenômeno midiático denominado “Abril Vermelho”. As manifestações organizadas pelo MST nesse período vêm ocorrendo, de forma regular, desde 1997. As matérias repetidamente publicadas na grande imprensa nos levam à hipótese de que as manifestações dos sem-terra, que aconteceram no referido mês, já entraram na agenda jornalística. Resta saber: a) quais foram os enquadramentos utilizados pelos jornalistas na cobertura jornalística do Abril Vermelho, em 2006; b) quais as estratégias utilizadas pelo MST para entrar na pauta jornalística durante o Abril Vermelho naquele ano. A análise desenvolvida neste projeto leva em conta dois aspectos importantes da Teoria do Agendamento: a ação de agendamento do promotor de notícias, no caso a Assessoria de Imprensa do MST, identificando suas estratégias; e como a imprensa responde a esse agendamento, estudo feito por meio de análise de conteúdo e do enquadramento das matérias publicadas posteriormente. A intenção é verificar se esse agendamento consegue superar a imagem pública que associa o Movimento dos sem-terra à violência. Também busca responder à questão se o MST consegue colocar o tema da reforma agrária na agenda pública como conquista de justiça social. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThe present paper aims to verify the agenda-setting strategies used by the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) during the media phenomenon known as “Abril Vermelho”. The mobilizations organized by MST within this period have regularly taken place since 1997. The fact that the press has repeatedly published articles on the matter leads us to the hypothesis that the mobilizations which happen by this time of the year have become part of the journalistic agenda. There are two points to clarify: a) the framing used by journalists in their coverage of the Abril Vermelho in 2006; b) the strategies used by MST to be part of the journalistic guideline during the Abril Vermelho in that year. The analysis of the present project has taken into account two important aspects of the Agenda-setting Theory: the agenda-setting action by the news promoters, the MST Public Relations, in this case, identifying its strategies; and how the press responds to such agendasetting, through the analysis of content and framing of the articles published afterwards. The intention is to check whether this agenda-setting is able to overcome the public image that associates the landless movement to violence. It also aims to provide an answer whether MST is able to set the agrarian reform issue on the public agenda as a social justice achievement.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectJornalismo - trabalhadores rurais-
Palavras-chave: dc.subjectMovimentos sociais-
Título: dc.titleOcupando manchetes : como o MST agenda a mídia.Estudo sobre as estratégias de agendamento do movimento dos sem terra no abril vermelho.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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