O médico frente ao diagnóstico e prognóstico do câncer avançado

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorTrindade, Etelvino de Souza-
Autor(es): dc.creatorAzambuja, Letícia Erig Osório de-
Autor(es): dc.creatorAndrade, Jeison Pábulo-
Autor(es): dc.creatorGarrafa, Volnei-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:20:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:20:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-04-01-
Data de envio: dc.date.issued2013-04-01-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12652-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000100023-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/605574-
Descrição: dc.descriptionTrabalho realizado na Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília e no Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF.-
Descrição: dc.descriptionOBJETIVO. Avaliar a postura de médicos frente à informação do diagnóstico e prognóstico de câncer aos pacientes, familiares ou ambos, incluindo uma análise bioética do conflito verificado entre beneficência, respeito à autonomia do paciente e paternalismo. MÉTODOS. Foram entrevistados 38 médicos responsáveis por pacientes com neoplasias malignas em um hospital terciário. O questionário foi dividido em duas partes. Uma com dados gerais do entrevistado e outra com perguntas específicas sobre a transmissão das informações ao paciente e também avaliação da compreensão do médico sobre beneficência. RESULTADOS. Embora 97,4% dos médicos em geral informem o diagnóstico aos seus pacientes, nos casos de doença terminal, 50% se valem da família como apoio. Com relação à informação sobre prognóstico fatal, os que comunicam somente à família foram 63,1%, enquanto 31,6% preferem passar a informação diretamente ao paciente. O estudo mostrou que os profissionais confundem beneficência com paternalismo. CONCLUSÃO. Os médicos têm o hábito de informar o diagnóstico aos seus pacientes. Na impossibilidade de recursos curativos, as atitudes tornam-se conflitantes no que concerne aos princípios da beneficência e autonomia. O número de médicos que acreditam no paternalismo como forma de beneficência é ainda significativo. A atitude paternalista emerge principalmente quando os recursos terapêuticos tornam-se não resolutivos.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherAssociação Médica Brasileira-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista da Associação Médica Brasileira - Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000100023. Acesso em: 01 abr. 2013.-
Palavras-chave: dc.subjectBioética-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico - ética-
Palavras-chave: dc.subjectCâncer - diagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectCâncer - prognóstico-
Título: dc.titleO médico frente ao diagnóstico e prognóstico do câncer avançado-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.