Onde fica a rue d’auseil? A primazia do horror sobre a aporia, de lévinas a lovecraft

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBensusan, Hilan-
Autor(es): dc.creatorArnaut, André Roberto Tonussi-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:19:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:19:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-10-30-
Data de envio: dc.date.issued2014-10-30-
Data de envio: dc.date.issued2014-10-30-
Data de envio: dc.date.issued2013-12-16-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/16667-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/605327-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013.-
Descrição: dc.descriptionEsse trabalho trata de algumas maneiras pelas quais podemos afirmar a primazia do horror sobre a atitude filosófica, entendida como a atitude guiada pelo princípio aporético socrático “só sei que nada sei”. O foco é o horror em Lévinas e em Lovecraft, que é repensado à luz da leitura de Cyclonopedia – complicity with anonymous materials de Reza Negarestani. A discussão toma a forma de uma tentativa de desarticulação da máquina antropológica de Agamben, transita por J. M. Coetzee, Bruno Latour e Quentin Meillassoux e desemboca na ideia de que o amor levinasiano não é um amor a Outrem, mas ao horror, e na ideia de que a filosofia é uma saturação do sistema da affordance que provoca a abertura radical para o horror daquilo que está fora desse sistema. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis work is about some ways of affirming the primacy of horror over the philosophical attitude, understood as the one guided by the Socratic “the only thing I know is that I don’t know anything”. The focus is the horror in Lévinas and in Lovecraft, which is analised in the light of a reading of Reza Negarestani’s Cyclonopedia – complicity with anonymous materials. The discussion is developed as a struggle to disarticulate Agamben’s anthropological machine, passes through J. M. Coetzee, Bruno Latour and Quentin Meillassoux and arrives at the idea that levinasian love is not a love for the other, but for horror, as well as at the idea that philosophy is a saturation of the system of affordance which engenders a radical openness to the horrifying Outside.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectLévinas, Emmanuel, 1905-1995-
Palavras-chave: dc.subjectLovecraft, H.P., (Howard Phillips, 1890-1937-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia e literatura-
Título: dc.titleOnde fica a rue d’auseil? A primazia do horror sobre a aporia, de lévinas a lovecraft-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.