Inequalidade na distribuição de reumatologistas no Brasil: correlação com local de residência médica, Produto Interno Bruto e Índice de Desenvolvimento Humano

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorAlbuquerque, Cleandro Pires de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T17:19:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T17:19:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29299-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2013.08.003-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/605266-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: Avaliar a distribuição dos reumatologistas no Brasil e sua correlação com oferta de residência médica (RM) especializada, Produto Interno Bruto (PIB) e Índice De Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) das unidades da federação (UFs). Métodos: Consulta a várias bases de dados oficiais, sumarização de dados por técnicas estatísticas descritivas e cruzamento de informações. Para análise de correlação, utilizou-se o coeficiente de Spearman (r). Resultados: Foram encontrados 1.229 reumatologistas registrados regularmente no país. A região Norte reunia apenas 3,6% desse contingente (n = 44), enquanto o Sudeste, 42,2% (n = 519). As capitais somadas aos cinco maiores municípios de cada UF concentraram 75,8% desses especialistas (n = 931). No total, 49,9% dos reumatologistas prestavam atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Achou-se razão geral de 157.809 habitantes para cada reumatologista no Brasil, porém com grande variação entre as UF quanto a essa proporção. Entre 2000 e 2012, houve 593 concluintes de RM em reumatologia no Brasil. Achou-se correlação positiva do número de reumatologistas ante o PIB (r = 0,94), o IDH-M da capital (r = 0,77) e o número de concluintes de RM em reumatologia (r = 0,79) das UF. Conclusões: Observou-se forte concentração de reumatologistas nas capitais e maiores municípios brasileiros, com inequalidades perceptíveis também entre as UF e as regiões do país. A distribuição desses profissionais acompanhou o PIB, o IDH-M da capital e o número de concluintes de RM em reumatologia das UF, sugerindo que fatores relacionados a oportunidades de renda e desenvolvimento humano e ao local de formação especializada podem influir na fixação geográfica dos reumatologistas.-
Descrição: dc.descriptionObjective: To assess the distribution of rheumatologists in Brazil and their correlation with Medical Residency specialization offer, Gross Domestic Product (Gdp) And Municipal Human Development Index (HDI-M) of units of the federation (UFs). Methods: Query to various official databases, data summarization by techniques for descriptive statistics and cross-referenced information. For correlation analysis, we used the Spearman correlation coefficient (r). Results: There were 1229 rheumatologists regularly registered in the country. The Northern region had only 3.6% of the total (n = 44), while the Southeast had 42.2% (n = 519). The State capitals, added to the five largest municipalities in each UF, concentrated 75.8% of these specialists (n = 931). In total, 49.9% of rheumatologists offered treatment at SUS. A general ratio of 157,809 inhabitants per rheumatologist in Brazil was determined, but with wide variation among UFs with respect to this ratio. In the years 2000-2012, there were 593 Rheumatology Residency graduated physicians in Brazil. We observed a positive correlation among number of rheumatologists compared with GDP (r = 0.94), HDI-M of the State capitals (r = 0.77) and number of Rheumatology Residency graduated physicians (r = 0.79) in UFs. Conclusions: We noted a strong concentration of rheumatologists in State capitals and larger municipalities, with noticeable inequalities also between UFs and country regions. The distribution of these professionals accompanied GDP, HDI-M of the State capital and number of Rheumatology Residency graduated physicians, suggesting that factors related to income opportunities and human development and the place of speciality training may influence the geographical fixation of rheumatologists.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherSociedade Brasileira de Reumatologia-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista Brasileira de Reumatologia - (CC BY NC ND) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042014000300166&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 19 nov. 2019.-
Palavras-chave: dc.subjectReumatologia-
Palavras-chave: dc.subjectMédicos-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectEpidemiologia-
Título: dc.titleInequalidade na distribuição de reumatologistas no Brasil: correlação com local de residência médica, Produto Interno Bruto e Índice de Desenvolvimento Humano-
Título: dc.titleInequality in the distribution of rheumatologists in Brazil: correlation with local of medical residency, Gross Domestic Product and Human Development Index-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.