A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO EM GERONTOLOGIA NO BRASIL - Parte 3

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual do Rio de Janeiropt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorChrizostimo, Miriam Marinho-
Autor(es): dc.contributor.authorCaldas, Célia Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-09-10T00:52:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-09-10T00:52:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-09-
identificador: dc.identifier.otherA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO EM GERONTOLOGIA NO BRASIL Parte 3pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/602677-
Resumo: dc.description.abstractA aprendizagem é exercida com o aporte pessoal de cada um, o que explica por que, a partir dos mesmos saberes, há sempre lugar para a construção de uma infinidade de significados, e não a uniformidade destes. É importante mencionar que o desenvolvimento de capacidades, como a relação interpessoal, cognitivas, afetivas, motoras, éticas e estéticas de inserção social, torna-se possível mediante o processo de construção e reconstrução de conhecimentos. Os conhecimentos são transmitidos e recriados na instituição escolar. Eles ganham sentido quando é produto da construção dinâmica e da interação constante, entre o saber escolar e as demais áreas do conhecimento, o que o aluno aprende na instituição e que ele traz para ela. Esse processo de aquisição é contínuo e permanente, no qual sofre interferência de fatores políticos, sociais, culturais e psicológicos. Neste sentido, a instituição deve possibilitar aos sujeitos condições de desenvolver competência e consciência profissional, mas não restringir o ensino de habilidades imediatamente demandadas pelo mercado de trabalho. O ensino de qualidade forma cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade, para transformá-la. Além disso, contempla o desenvolvimento de capacidades que possibilitam adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que se tem hoje. Colabora ainda, para lidar com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações. Com isso, o julgamento clínico em enfermagem está correlacionado à reflexão durante a ação. (SCHON, 1987). Pois, considera-se que o conhecimento usado no julgamento clínico é prático e derivado da experiência em situações familiares e não familiares. (TANNER, 1988). Ressalta-se, assim, que os padrões racionalistas não apreendem os aspectos importantes do julgamento clínico. Conforme Patrícia E. Benner (1994), o conhecimento e as habilidades são primordiais para a formação do enfermeiro. A teórica Benner trouxe o modelo de habilidades e diz quando o aluno aprende uma habilidade ele abarca cinco níveis de proficiência. Esses níveis são; noviça, principiante avançado, competente, proficiente e "expert", o que estabelece diversos caminhos de pensamento para crescer como profissional, com aplicação do conhecimentopt_BR
Tamanho: dc.format.extent14pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectFormação Profissionalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPessoa idosapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectGeriatriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnfermeiropt_BR
Título: dc.titleA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO EM GERONTOLOGIA NO BRASIL - Parte 3pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseEnfermagempt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineSaúde Públicapt_BR
Aparece nas coleções:Livros digitais


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons