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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Estadual Vale do Acaraú | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Silva, Maria do Socorro Alexandre da | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2021-05-04T14:13:05Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2021-05-04T14:13:05Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-04-11 | - |
identificador: dc.identifier.other | Universidade Estadual Vale do Acaraú, Maria do Socorro Alexandre da Silva, Dissertação | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/598785 | - |
Resumo: dc.description.abstract | O presente trabalho tem como proposta analisar a inserção de jovens rurais em uma escola urbana e os reflexos da mobilidade no cotidiano e no processo de ensino-aprendizagem. Essa relação foi pensada a partir do campo empírico da Escola Profissionalizante Francisco das Chagas Vasconcelos, localizada na cidade de Santana do Acaraú, distante aproximadamente 237 km da capital Fortaleza. A escola analisada é marcada pela sua diversidade de público, pois, apesar de estar situada no perímetro urbano, recebe alunos, em sua maioria, oriundos de localidades rurais do município. O ir e vir, nesse contexto, pressupõe estabelecer uma compreensão dos jovens rurais e da escola, que cotidianamente são interligados pela produção de significados, por percalços e trajetórias. Para tanto, elegeu-se para a pesquisa uma abordagem qualitativa, através do recurso das trajetórias de vida, subsidiadas por meio das entrevistas semiestruturadas, o que permitiu uma compreensão de que os jovens são produtos de seu meio social e das relações estabelecidas nele, conforme já apontavam Bourdieu (2005) e Elias (1995). A dinâmica dos jovens rurais que fazem o percurso campo-cidade diariamente para frequentar a escola é marcada por dificuldades, sonhos, significados, amizades e particularidades, o que nos desafia a interpretar a mobilidade sob uma perspectiva social, cultural e subjetiva (CAIAFA, 2002; CRESSWELL, 2006; URRY, 2007 apud SILVA;LIMA, 2013). Ao passo que as juventudes rurais experimentam a mobilidade de diferentes formas, com limitações e possibilidades, essas representações também influenciam diretamente o espaço escolar, em sua organização, funcionamento e práticas pedagógicas. Seguindo uma linha propositiva, sugeriu-se para o ensino de Sociologia que os saberes escolares e curriculares estejam em consonância com as experiências sociais dos educandos, buscando compreender a heterogeneidade das juventudes a partir do meio social em que estão inseridas. | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Juventudes rurais. Mobilidade. Escola. Trajetórias de vida. | pt_BR |
Título: dc.title | A inserção de jovens rurais em uma escola urbana: pensando as (des)continuidades e reflexos da mobilidade na vida dos jovens e no seu processo de aprendizagem | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Textos |
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