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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Instituto Federal do Espírito Santo | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | RONCHETTI, Wasley Antonio | - |
Autor(es): dc.contributor.author | REZENDE, Oscar Luiz Teixeira de | - |
Autor(es): dc.contributor.author | SOUZA, Maria Alice Veiga Ferreira de | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-02-14T00:54:09Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-02-14T00:54:09Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018-05-24 | - |
identificador: dc.identifier.other | Guia Didático de Matemática | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564292 | - |
Resumo: dc.description.abstract | A presença da matemática na vida das pessoas é indiscutível e, em muitas das situações diárias, a maioria das pessoas não consegue estabelecer uma relação entre elas e a matemática. Nas escolas também se evidencia a mesma falta de conexão entre a matemática e a realidade dos alunos, como aponta Silva e Kluber (2012), o que leva a resultados insatisfatórios no processo de aprendizagem e à fama da matéria de ser um grande problema na vida escolar das crianças e dos jovens. Com a disseminação da tecnologia da informação, em que se destaca a ascensão da internet, é possível identificar uma mudança na postura de todas as pessoas que são atingidas por essa realidade. A escola, por sua vez, não está à parte desses novos acontecimentos e principalmente o professor, com sua prática pedagógica, não fica eximido de tal condição. É cabível a reflexão de que a sala de aula seja um dos espaços que mais sofre influência dessa sociedade que se transforma constantemente. Como resultado da propagação desses novos mecanismos de comunicação, em que informação chega de maneira rápida, constata-se que as pessoas passam a ter conhecimento de tudo o que acontece ao seu redor e no mundo. Entende-se que tudo o que está a nossa volta não é estático, ou seja, está em constante evolução ou modificação. O mesmo deve acontecer com o trabalho docente para que consiga acompanhar tais mudanças e fazer com que seu aluno esteja sempre atento a todos os acontecimentos ocorridos a sua volta. Diante dessa inserção das informações que são passadas a todo momento, que em sua maioria influencia todas as pessoas, insere-se nesse contexto a presença da matemática em diversas situações do cotidiano, entre elas, em atividades do campo econômico, político, social e ambiental. Daí emerge a Educação Matemática Crítica, que segundo Skovsmose (2001) é aquela que não reproduz passivamente as relações sociais existentes, questionando as relações de poder e desempenhando um papel ativo na identificação e combate a disparidades sociais. Partindo desses pressupostos, encontramos na Modelagem Matemática, na perspectiva Sociocrítica, uma ferramenta que permite realizar a ligação entre essas lacunas, a partir de problemas matemáticos ou não, advindos da realidade de onde estão inseridos os sujeitos, que possibilita a construção de um modelo matemático que represente o problema em questão, viabilizando uma possível solução para ele. Nossa pesquisa foi ancorada nos pressupostos da educação matemática crítica intitulada: Os registros de representação semiótica na aprendizagem das grandezas massa e comprimento por meio de uma atividade de modelagem matemática na perspectiva sociocrítica. O desenvolvimento da atividade favoreceu a prática da modelagem na perspectiva sociocrítica (Barbosa, 2003) nos possibilitando olhar para a sala de aula em duas vertentes distintas, mas que se articulam no processo ensino e aprendizagem de matemática, as quais definimos como didática e cognitiva. Voltando nosso olhar sobre a didática, destacamos a importância da comunicação entre professor e alunos influenciando na aprendizagem. Embasamo-nos no modelo de cooperação investigativa, Modelo CI, elaborado por Alro e Skovsmose (2010), que trata do diálogo como um processo investigativo de perspectivas. Na vertente cognitiva, nosso olhar voltou-se para a aprendizagem das grandezas massa e comprimento. Nosso referencial na teoria dos registros de representação semiótica (Duval, 2009) explica que a compreensão dos objetos matemáticos requer a coordenação de diferentes registros semióticos e que não se opera espontaneamente, devendo ser estimulada. Condensamos no guia a parte teórica, apresentamos e discutimos o desenvolvimento de uma prática pedagógica de modelagem na perspectiva sociocrítica e, em seguida, apresentamos nossas considerações finais. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 1.715kb | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Educação matemática crítica | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Modelagem matemática | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Anos iniciais | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Registros de representação semiótica | pt_BR |
Título: dc.title | LIXO, LIXINHO, LIXÃO: QUE MASSA E COMPRIMENTO TÊM? | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Educação em ciências e matemática | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Práticas pedagógicas no ensino de matemática, educação matemática crítica, modelagem matemática | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ensino |
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