Ecologia de Discocactus pseudoinsignis e Discocactus placentiformis simpátricos e endêmicos da Serra do Espinhaço, MG, Brasil.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAntonini, Yasmine-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Reisla-
Autor(es): dc.creatorSilveira, Rodrigo Assunção da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-11-06T13:35:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-11-06T13:35:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5934-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/558936-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionEstudos sobre a ecologia de espécies de cactáceas são bem raros no Brasil, considerando o grande número de espécies que aqui ocorrem. Informações sobre fenologia, biologia reprodutiva e distribuição espacial são importantes para subsidiar os planos de conservação dessas espécies. Nesse trabalho são descritos aspectos relacionados a história de vida, como biologia floral e reprodutiva, fenologia, germinação de sementes e estrutura etária de Discocactus placentiformis e D. pseudoinsignis, que ocorrem em simpatria e sintopia no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais. Os estudos foram conduzidos entre março de 2013 a dezembro de 2014. As duas espécies florescem simultaneamente e com maior intensidade entre setembro e novembro, principalmente nos períodos de maior precipitação. A biologia e morfologia florais confirmam a síndrome de esfingofilia. Ambas espécies são auto-incompatíveis sendo a fecundação cruzada realizada primariamente pelos esfingídeos Callionima parce, Nyceryx sp e Manduca dalia anthina. Discocactus placentiformis quando ocorre em sintopia com D. pseudoinsignis apresenta performance reprodutiva melhor do que quando ocorre isoladamente. A taxa de frutificação é baixa devida ao alto nível de predação dos frutos. No entanto, o sucesso reprodutivo de ambas espécies é compensado pelas altas taxas de germinação de sementes. As sementes são dispersas por formigas Camponotus sp1 e Dorymyrmex sp e a polpa dos frutos é consumida por formigas Monomorium sp, Camponotus sp2 e Cephalotes sp. O padrão espacial das espécies de Discocactus é agregado com proporção de plântulas e indivíduos juvenis quase igual à de adultos.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo autor, 03/12/2015, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.-
Palavras-chave: dc.subjectDiscocactus-
Palavras-chave: dc.subjectEndemias-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia-
Título: dc.titleEcologia de Discocactus pseudoinsignis e Discocactus placentiformis simpátricos e endêmicos da Serra do Espinhaço, MG, Brasil.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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