Do gosto como princípio universal do juízo estético e moral em David Hume.

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Autor(es): dc.contributorIannini, Gilson de Paulo Moreira-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Rodrigo de Abreu-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-11-06T13:30:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-11-06T13:30:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-07-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3510-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/556628-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionO propósito desta dissertação é realizar um estudo acerca do problema do gosto estético e moral na filosofia de David Hume. Teve como objetivo demonstrar a importância desses juízos a partir do que Hume considera como virtude e belo. Pela concepção humiana, os juízos morais são derivados dos sentimentos, pois não se trata de uma operação lógica, como acontece na álgebra ou geometria. Ela tem mais a ver com o gosto (senso de beleza e deformidade) que com a faculdade do entendimento. A beleza, apesar de ser subjetiva, tem um padrão que deve ser estabelecido por aquele que tem delicadeza de gosto. O juiz verdadeiro (true judge) torna-se, desse modo, responsável por estabelecer o padrão, tanto do gosto quanto da moral. Para realizar tal empresa, foi necessário analisar a obra humiana como um organismo, no qual prevalece uma harmonia do seu conjunto. O problema do padrão (standard), sendo assim, envolve diretamente o problema do gosto, tanto estético quanto moral. ___________________________________________________________________-
Descrição: dc.descriptionABSTRACT: The proposed of this dissertation is realizing a study about the problem of the aesthetic and moral taste in the philosophy of David Hume. It goal demonstrates the importance of that judges accordingly with what Hume consider virtue and beauty. According to Hume’s conception, the morals judges are derivations of sentiments, because they haven’t any logical operation, like it happens in algebra or geometry. It resembles with taste (sense of beauty and deformity) than the faculty of understanding. The beauty, despite of its subjectivity, has a standard that may be grounded by who owns delicacy of taste. The true judge became responsible for establish the standard of aesthetic taste and moral. To realize the task, was necessary analyze the Hume’s work like an organism, witch one prevailed a harmony with the whole. Thus, the problem of the standard directly involves the problem of the taste, both aesthetic and moral.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Autorizo a UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto – a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, o texto integral da publicação supracitada, de minha autoria, em meio eletrônico, na BDTD – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, no formato especificado, para fins de leitura, impressão e/ou download pela Internet, a título de divulgação da produção científica gerada pela Universidade a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectEstética-
Palavras-chave: dc.subjectMoral - filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectÉtica-
Título: dc.titleDo gosto como princípio universal do juízo estético e moral em David Hume.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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