“De mim não desespere nunca” a memória do modernismo nas cartas de Mário, Bandeira e Drummond.

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Autor(es): dc.contributorMaciel, Emílio Carlos Roscoe-
Autor(es): dc.creatorAraújo, Paulo Henrique-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-11-06T13:28:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-11-06T13:28:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/123456789/3059-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/556174-
Descrição: dc.descriptionConsiderando basicamente as discussões relativas ao processo de gênese literária no decurso da correspondência entre Carlos Drummond e Mário de Andrade, bem como das cartas entre o escritor paulistano e Manuel Bandeira, pretendemos analisar alguns poemas integrantes de duas obras do Modernismo brasileiro: Alguma Poesia (1930) e Libertinagem (1930). Utilizando os pressupostos teóricos da Crítica Genética, identificaremos, nos textos analisados, indícios de refacções, a partir de supressões, rasuras e propostas de reelaboração, apontadas entre os três missivistas, considerando o recorte temporal compreendido entre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o início de 1945, ano em que a correspondência é interrompida pela morte prematura de Mário de Andrade. Organizando um estudo sistemático das cartas, apresentaremos, ainda no contexto da historiografia do Modernismo brasileiro, a importância de vetores como o engajamento social do artista na abordagem dos problemas enfrentados pela nação, a legitimação de uma língua nacional e seu consequente afastamento do legado lusitano como questões centrais dos debates sobre o nacionalismo literário, além da valorização da memória e da cultura brasileira, frequentemente apontada como primitiva e primitivista no início do século XX. _______________________________________________________________________________________________________________________________________-
Descrição: dc.descriptionABSTRACT: Basically considering the discussions relating to the literary genesis in the course of the correspondence between Carlos Drummond and Mário de Andrade, as well as the letters between the paulistan writer and Manuel Bandeira, we intend to analyze some poems from two works of Brazilian Modernism: Alguma Poesia (1930) and Libertinagem (1930). Using the theoretical assumptions of Genetic Criticism, we going to identify, in the analyzed texts, evidences of rebuildings, from deletions, erasures and proposals of reworking, pointed out among the three letter writers, considering the time frame between the Modern Art Week from 1922, until the early 1945, when the correspondence is interrupted by the untimely death of Mário de Andrade. Organizing a systematic study of the letters, we will present, still in the context of Brazilian Modernism historiography, the importance of vectors as the social engagement of the artist, in the approach of the problems facing for the nation, the legitimation of a national language and its consequent distance of Lusitanian's legacy as the central questions of the discussions about literary nationalism, and also the appreciation of the memory and the Brazilian culture, often cited as primitive and primitivist in the early twentieth century.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto-
Palavras-chave: dc.subjectMemória cultural-
Palavras-chave: dc.subjectCorrespondências-
Palavras-chave: dc.subjectMordenismo-
Palavras-chave: dc.subjectCartas-
Título: dc.title“De mim não desespere nunca” a memória do modernismo nas cartas de Mário, Bandeira e Drummond.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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