A construção da identidade nacional em O vendedor de passados

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorCarvalho, Maria Aparecida de-
Autor(es): dc.creatorPerpétua, Elzira Divina-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-11-06T13:25:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-11-06T13:25:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-12-06-
Data de envio: dc.date.issued2012-12-06-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/123456789/2008-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/555227-
Descrição: dc.descriptionPropomos analisar o romance O vendedor de passados, do angolano José Eduardo Agualusa, em que estão presentes fatores ligados à construção de Angola enquanto nação, sendo ficcionalizados como desejo de construção de uma nova identidade nacional através da falsificação de novos passados. Desta forma, O vendedor de passados pode ser lido como uma metaficção historiográfica, termo cunhado por Linda Hutcheon (1988), uma vez que a obra ficcional se volta para o passado não para recontá-lo como reconstituição, mas para reconstruí-lo com base no que poderia ter acontecido, sob um viés crítico, atribuindo, assim, ao discurso historiográfico uma nova significação. Refletimos, ainda, sobre a construção da memória, inerente à ideia de construção da identidade nacional angolana presente na narrativa de Agualusa, abordando, também, a problemática da pós-modernidade que perpassa o romance, sobretudo se investigarmos a temática da obra, bem como os fatores utilizados para que ela seja composta – fatores como ironia, paródia e a presença do passado, que de acordo com Hutcheon são características essenciais das obras que compõem a chamada pós-modernidade ____________________________________________________________________________________________________-
Descrição: dc.descriptionAbstract: We propose to discuss the novel O vendedor de passados, of Angolan Jose Eduardo Agualusa, in which are present questions linked to the construction of Angola as a nation, being fictionalized as a desire to build a new national identity through forging a new past. Thus, O vendedor de passados can be read as a “historiographic metafiction”, a term coined by Linda Hutcheon (1988), since the novel looks at the past not to retell it as a reconstitution, but to rebuild it based on what could have happened, under a critical bias, giving thus to the historiographical discourse a new significance. We reflect, too, about the construction of memory, inherent in the idea of building the Angolan national identity in this narrative of Agualusa, addressing also the issue of post-modernity that permeates the novel, especially if we think bout the factors such as irony, parody and the presence of the past, which, according to Hutcheon, are essential characteristics of works that comprise the so-called post-modernity.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsDisponível sob Licença Creative Commons 3.0, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. Fonte: Nau Literária <seer.ufrgs.br/NauLiteraria> Acesso em: 21 nov. 2013.-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Palavras-chave: dc.subjectNação-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectMetaficção historiagráfica-
Palavras-chave: dc.subjectPós modernismo-
Palavras-chave: dc.subjectIndenty-
Palavras-chave: dc.subjectNation-
Palavras-chave: dc.subjectMemory-
Palavras-chave: dc.subjecthistoriographic metafiction-
Palavras-chave: dc.subjectPost modernism-
Palavras-chave: dc.subjectAgualusa, Eduardo José, 1960 - O vendedor de passados - crítica e interpretação-
Título: dc.titleA construção da identidade nacional em O vendedor de passados-
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