A UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985) – Entrevista com Ana Júlia de Vasconcelos Carepa

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorFontes, Edilza Joana Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-23T01:44:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-23T01:44:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-29-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-29-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.multimidia.ufpa.br/jspui/handle/321654/1406-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/551547-
Descrição: dc.descriptionO Projeto “A UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985)” pretende fazer um acervo digital com base em depoimentos de professores, técnicos administrativos e ex-alunos da Universidade Federal do Pará. Este conteúdo refere-se à entrevista com Ana Júlia de Vasconcelos Carepa, que nasceu em Belém no ano de 1957. Única filha mulher de sete irmãos, Ana Júlia fala sobre a sua infância na capital paraense e de como foi alfabetizada em casa antes de ir estudar nos colégios Santa Rosa, Moderno, Nazaré e no Externato Independência. Quando criança, Ana Júlia viu seu pai sendo levado de casa por militares armados, algo que afetou a vida da família e modificou a forma que Ana Júlia passou a encarar a sociedade. Em 1976, Ana Júlia entrou para o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPA, onde encontrou um clima de repressão pela Ditadura Militar, mas também de vontade dos alunos em reformular o curso. Nesse período, Ana Júlia participou da criação do Centro Acadêmico Livre de Arquitetura (Cala), em 1980, quando iniciou a sua militância estudantil aproximando-se do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e da União Nacional dos Estudantes (Une) na luta contra a Ditadura Militar. No movimento estudantil, participava da tendência “Caminhando”. Ana Júlia comenta ainda sobre a sua atuação na Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), no Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) e no jornal Resistência, época em que ia ao bairro do Comércio ajudar na venda de exemplares. Ana Júlia foi também militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), depois foi militante do Partido Revolucionário Comunista (PRC), até chegar à militância pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Ao final, conta ainda o quanto o espaço da Universidade no período da Ditadura Militar foi determinante na sua formação política, profissional e social.-
Formato: dc.formatParte 1: 09min e 53seg-
Formato: dc.formatParte 2: 06min e 45seg-
Formato: dc.formatParte 3: 11min e 54seg-
Formato: dc.formatParte 4: 09min e 46seg-
Formato: dc.formatParte 5: 10min e 04seg-
Formato: dc.formatCapturado em fitas Mini-DV-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported da Creative Commons. Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/ ou envie uma carta para Creative Commons, 444 Castro Street, Suite 900, Mountain View, California, 94041, USA.-
Direitos: dc.rightsUniversidade Federal do Pará, 2015.-
Palavras-chave: dc.subjectUniversidade Federal do Pará (UFPA)-
Palavras-chave: dc.subjectDitadura Militar-
Palavras-chave: dc.subjectMilitância política-
Palavras-chave: dc.subjectLuta feminista-
Palavras-chave: dc.subjectCiências Humanas-
Título: dc.titleA UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985) – Entrevista com Ana Júlia de Vasconcelos Carepa-
Tipo de arquivo: dc.typevídeo-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFPA Multimídia

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