A UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985) – Entrevista com Waldir Paiva Mesquita

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorFontes, Edilza Joana Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-23T01:44:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-23T01:44:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-03-29-
Data de envio: dc.date.issued2014-03-29-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.multimidia.ufpa.br/jspui/handle/321654/1289-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/551437-
Descrição: dc.descriptionO Projeto “A UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985)” pretende fazer um acervo digital com base em depoimentos de professores, técnicos administrativos e ex-alunos da Universidade Federal do Pará. Este conteúdo refere-se à entrevista com Waldir Paiva Mesquita sobre seu envolvimento no Movimento Secundarista e no movimento estudantil na Faculdade de Medicina da UFPA. Waldir ingressou, em 1966, no curso de Medicina na UFPA, se formou em 1972, e logo depois fez residência médica no Hospital das Clínicas em São Paulo. Iniciou na política através do movimento secundarista e, aos 16 anos de idade, ele ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB) com a tarefa de atuar efetivamente nos grêmios estudantis. Ele foi presidente do Conselho Federal de Medicina, presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Pará, coordenou o Núcleo de Ensino e Pesquisa da Santa Casa do Pará, foi Secretário do Conselho Regional de Medicina do Pará e membro titular do Conselho Nacional de Saúde. Waldir é aposentado pela UFPA como professor Adjunto IV do curso de Medicina e, atualmente, exerce o cargo de diretor do Hemocentro Regional do município de Santarém. Na entrevista, Waldir comenta que foi preso em 1964 pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e ficou detido no quartel da Polícia Militar, em Belém do Pará. Também, ele destaca que foi uma das lideranças na ocupação da Faculdade, sendo um dos “oitos rebeldes” envolvidos, em 1969, no Ato Institucional nº 5 (AI-5) pelo artigo 477, devido terem entregado a prova em branco, como protesto contra a forma aplicada para a realização de uma prova da disciplina Teórica Prática.-
Formato: dc.formatParte 1: 15min e 48seg-
Formato: dc.formatParte 2: 14min e 56seg-
Formato: dc.formatParte 3: 15min e 47seg-
Formato: dc.formatParte 4: 18min e 15seg-
Formato: dc.formatParte 5: 16min e 14seg-
Formato: dc.formatCapturado em fitas Mini-DV-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal do Pará. Reitoria.-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported da Creative Commons.-
Direitos: dc.rightsUniversidade Federal do Pará, 2014.-
Palavras-chave: dc.subjectUniversidade Federal do Pará (UFPA)-
Palavras-chave: dc.subjectDitadura Militar-
Palavras-chave: dc.subjectMovimento Secundarista-
Palavras-chave: dc.subjectPartido Comunista Brasileiro-
Palavras-chave: dc.subjectAto Institucional nº 5 (AI-5)-
Palavras-chave: dc.subjectDepartamento de Ordem Política e Social (DOPS)-
Palavras-chave: dc.subjectCiências Humanas-
Título: dc.titleA UFPA e os Anos de Chumbo: memórias, traumas, silêncios e cultura educacional (1964-1985) – Entrevista com Waldir Paiva Mesquita-
Tipo de arquivo: dc.typevídeo-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFPA Multimídia

Não existem arquivos associados a este item.