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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
Autor(es): dc.creator | Mendonça, Onaide Schwartz | - |
Autor(es): dc.creator | Mendonça, Olympio Correa de | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T17:52:49Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T17:52:49Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-08-15 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-08-15 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-08-15 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-08-15 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/40138 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/457747 | - |
Descrição: dc.description | Neste trabalho são apresentados resultados da pesquisa Psicogênese da língua escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, em seus aspectos linguísticos pertinentes à alfabetização, bem como se discute a aplicação dessa teoria com suas contribuições, equívocos e consequências. As autoras descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito do código, percorrendo um caminho que pode ser representado nos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Essa construção demonstra a pesquisa, segue uma linha regular, organizada em três grandes períodos: 1º) o da distinção entre o modo de representação icônica (imagens) ou não icônica (letras, números, sinais); 2º) o da construção de formas de diferenciação, controle progressivo das variações sobre o eixo qualitativo (variedade de grafias) e o eixo quantitativo (quantidade de grafias). Esses dois períodos configuram a fase pré-linguística ou pré-silábica; 3º) o da fonetização da escrita, quando aparecem suas atribuições de sonorização, iniciado pelo período silábico e terminando no alfabético. Assim, sua aplicação se fundamenta no pressuposto de que a escrita é uma construção real como sistema de representação historicamente acumulada pela humanidade, e pela criança que se alfabetiza, embora não reinvente as letras e os números. Deste modo, buscou-se superar o artificialismo dos textos das cartilhas e as práticas mecânicas dos métodos tradicionais de tal forma que o próprio aprendiz construísse e adquirisse conhecimentos. Entretanto, a má interpretação dessa proposta levou a equívocos como a exclusão de conteúdos específicos da alfabetização (discriminação entre letras e sons, análise e síntese de palavras e sílabas etc.) em detrimento de práticas que valorizam apenas a função social da escrita. As consequências desse equívoco têm sido apontadas por diferentes pesquisas que vêm mostrando o fracasso da alfabetização, assim é urgente a adoção de metodologia adequada para que crianças sejam realmente alfabetizadas e letradas em nosso país. | - |
Título: dc.title | D16_Psicogênese da língua escrita: contribuições, equívocos e consequências para a alfabetização | - |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Acervo Digital Unesp |
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