Pensar é preciso: Reflexões sobre Filosofia, Religião, Literatura, Política, Cidadania

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorD'Onofrio, Salvatore-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T17:51:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T17:51:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-17-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/38658-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/457026-
Descrição: dc.descriptionEditor de texto instalado.-
Descrição: dc.descriptionPensar é Preciso. SP- Editorama, 2009 (434 páginas), audacioso e polêmico, este novo livro de Salvatore D’Onofrio, é, ao mesmo tempo, um banho de cultura e um convite à reflexão sobre nossa realidade existencial. Fazendo interagir história, filosofia, religião, ciência e arte, o autor apresenta as linhas mestres da evolução da nossa cultura, do mito greco-romano à teoria da relatividade. Seguindo a ordem cronológica, questiona os textos bíblicos do Antigo e do Novo Testamento, fala do obscurantismo da Idade Média, do advento do Islamismo, da retomada da cultura clássica na época da Renascença e do Iluminismo, da revolução comercial, industrial e bolchevique, de capitalismo e comunismo. Dá o merecido relevo aos maiores gênios da humanidade: Homero (a poesia épica), Dante (A Divina Comédia) Shakespeare (suas melhores peças), Leonardo da Vinci (o pai da ciência e da arte moderna), Darwin (a tese da evolução), Marx (a força do trabalho humano), Freud (a importância do inconsciente e da sexualidade na formação da personalidade), Einstein (a relatividade do tempo e do espaço). O autor termina o olhar crítico sobre a história da cultura no Ocidente apresentando duas propostas para o melhoramento da sociedade moderna: o humanismo laico e uma profunda reforma política. Ele detectou os dois monstros que impedem o progresso civilizacional: o fanatismo religioso e a corrupção política, conjugada com a impunidade. As religiões, todas elas, projetando a felicidade num outro mundo, acabam sendo coniventes com governos opressores das liberdades democráticas, substituindo a justiça social pela caridade pública ou privada. Por que continuar a acreditar em ídolos ou líderes, se a gente poderia se deixar guiar pela verdade histórica, descoberta científica, raciocínio lógico, bom senso? Quanto à política, é preciso impedir que os que estão no poder façam leis para preservar cargos e privilégios. Urge, por isso, elaborar uma Constituição, redigida não por políticos, mas pelas forças vivas da Nação. Fora disso, é muito difícil conseguirmos o sentimento de cidadania e de justiça social, que pode colocar um fim à violência na cidade e no campo.-
Publicador: dc.publisherEditorama-
Direitos: dc.rightsDireitos do autor.-
Direitos: dc.rightsO autor enviou documentação autorizando disponibilização online em 17/06/2011. Direitos reservados.-
Título: dc.titlePensar é preciso: Reflexões sobre Filosofia, Religião, Literatura, Política, Cidadania-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Acervo Digital Unesp

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