A Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 3

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Autor(es): dc.contributor.authorMonteiro, Solange Aparecida de Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-05-29T19:49:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-05-29T19:49:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-04-24-
identificador: dc.identifier.otherA Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 3pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/432638-
Resumo: dc.description.abstractChega mais perto e contempla as palavras. Cada uma Tem mil faces secretas sobre a face neutra E te pergunta, sem interesse pela resposta, Pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Drummond O livro faz parte da publicação de três volumes reuni trabalhos e pesquisas realizadas por acadêmicos de universidades realizadas na diversas Regiões do Brasil. O rigor metodológico e científico presentes na elaboração do livro revela a seriedade e a profundidade com que os temas foram tratados, por isso, trata-se de uma leitura necessária e obrigatória para quem pretende fazer ciência no Brasil. Faço deslizar lentamente os meus olhos pela linha de palavras que compõem o tema deste livro, sendo o meu primeiro desafio: qual face dessas palavras, entre as mil que possam ter, escolherei para tecer o fio que me permitirá entrar e sair do labirinto deste texto, de saída, que o discurso daquele que analisa não pode ter a aspiração de ser o avesso de discursos outros (do filósofo, do educador, da histeria, do mestre na intenção de passar-lhes a purificado. Gostaria de me deixar levar pelos pensamentos que me arrebatam no processo que ora início de me haver com a provocativa questão: afinal, qual a importância dos conhecimentos produzidos por nós mesmos na área das chamadas Ciências Humanas? Contudo, sinto-o agora, o começo de qualquer discurso, como reconheceu Foucault, é angustiante. Ele, que tratou com seriedade e rigor o tema, sentiu o forte o peso que lhe conferia a linguagem em sua aula inaugural no Collège de France. Em sua fragilidade humana confessou: Ao invés de tomar a palavra, gostaria de ser envolvido por ela e levado bem além de todo o começo possível.(...) (p.5) Escrever é como falar, uma captação de palavras; encontrar aquelas apropriadas para dar forma ao pensamento promove a obstinação de um arqueólogo. Percebo que a língua é uma matéria prima indócil. Em primeiro lugar, porque quem escreve luta com palavras, como escreveu Drummond (O lutador). Em segundo, porque força o autor no confronto com a própria solidão, com a lacuna de “algo que pudesse ter estado sempre aí” e pudesse, simplesmente, deixar-se (con) fundir. Isso me faz refletir sobre a produção de conhecimento, quase sempre nos referimos à construção de saberes apontados sob a forma escrita. Nos meios acadêmicos essa é, ao mesmo tempo, uma exigência das agências de fomento e uma forma de controle institucional de produção. Somos impelidos a escrever e a estar cada vez mais em solidão. O risco que corremos: terminarmos por nos afastar do mundo e dos papéis que, nas ruas, nas esquinas, em nossas casas e classes tornam a vida um movimento coletivo de fazer, desfazer e compreender o cotidiano. Meio da cultura viva, que pulsa, lateja, vibra e produz conhecimentos. Alguns poderiam ajustar que quem fala não escolarizado compartilha e participa da produção do que se indica, carente, despectivo, desdenhativo de “senso comum”. Outros rebateriam, considerando que todo saber produzido coletivamente, nos esforços diários que fazem as pessoas para entenderem a vida, é uma configuração legítima e considerada e qualificada de conhecimento. Alguém, por seu turno, poderia se acelerar em responder: “Mas o que o povo produz são compreensões leigas e estamos, aqui, falando de sistemas de verdades produzidas pelas ciências humanas, produzidos não nas ruas, mas em centros de pesquisas e universidades. ” Temos, nesse “esclarecimento”, o desvelamento da divisão bem conhecida entre saber acadêmico e saber popular. O risco do banimento da vida vivida pelos personagens que, incongruente, pretendemos pesquisar, se torna fato abalizado pelas fronteiras geográficas e fixas que criamos para constituir aqueles mesmos centros e universidades. O medo, prenuncio e ameaça, de sofrermos agressões por esse mundo que nos parece exterior, nos fazem idealizar, planejar e criar novas estratégias de confinamento espacial e sendo assim colocamos cercas em todo o espaço que acolhe as construções em que trabalhamos. “Um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo que veio antes e depois.” Walter Benjamin Ficamos nós como salvos para estarmos sempre às bordas com nossa produção escrita e com a tarefa de calcular cada novo texto, assim que concluído, nas diversas formas de registro, para, logo em seguida, recomeçarmos o mesmo ciclo. Vemonos absorvidos por uma rede de protocolos que consome tempo e nos rouba a vida partilhada com nossos próprios. Se isto só não fosse suficiente, por sermos avaliados pelo que produzimos, nos tornamos “pessoas-produtos”. O próprio jogo institucional nos classifica em pesquisadores melhores e piores, medianos e brilhantes, nos distribui em níveis hierárquicos sob siglas bem definidas pelas agências de fomento. Passamos a no olhar com a discriminação que tais classificações acabam por nos conceber. Separamo-nos assim, vaidosamente, sair intatos em nossa consciência, justificando que, afinal, critérios objetivos nos dividem, mas esquecemos que eles, os critérios, atendem a interesses políticos e ideológicos que amparam, nesse período histórico, “isso” que chamamos de estado democrático de direito. Difícil pensar em uma escola para os outros e para todos, ou seja, em uma escola inclusiva, quando nós mesmos nos isolamos em circunscritos grupos de relações, tornando-os abalizados, e muitas vezes, intransmissível entre si. Eis uma questão me assenta em desalento. Vou expô-la aqui: o que, afinal, estamos fazendo com o cuidado de si, a partir do conhecimento que produzimos para outras pessoas? Ou, como nos provoca Foucault (1998) de que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto possível, o descaminho daquele que conhece? (p.13) O retorno transformador do conhecimento para aquele que conhece deve ser uma prática de bastidores e individual, ou seja, deve estar apartado do processo de produção do conhecimento enquanto tal. Esse pensamento, Foucaultiano (1998) responde: Mas o que é filosofar hoje em dia – quero dizer, a atividade filosófica – senão o trabalho crítico do pensamento sobre o próprio pensamento? (...) O “ensaio” (...) é o corpo vivo da filosofia, se, pelo menos, ela for ainda hoje o que era outrora, ou seja, uma “ascese”, um exercício de si, no pensamento. (idem, p. 13). Foucault nos acena a filosofar como um exercício de (re) escrita de si, por meio de práticas reflexivas e voluntárias através das quais os homens não somente se fixam formas de conduta, como também procuram se transformar, modificar-se em seu ser singular e fazer de sua vida uma obra que seja portadora de certos valores estéticos e responda a certos critérios de estilo. A importância das Ciências Humanas na produção de conhecimento, no entanto, não para a Educação, mas para nós mesmos, que habitamos os espaços onde, institucionalmente, conferimos materialidade às Faculdades de Educação. Todavia, já avanço: coloquei-me como membro, escrevo como parte dela. Faço parte do jogo que pretendi desnudar. Perseguindo ainda a ideia de que nossa produção, às vezes, se torna uma compulsão que não nos permite ter tempo de deleitar-se o que produzimos, tento pensar como, usualmente, saímos desse impasse. Creio que, às vezes, nos iludimos pensando que, quanto mais aprendemos, mais afinados teoricamente ficamos, mais temos o que ensinar às novas gerações. Segunda armadilha: se já sabemos o que ensinar, qual o espaço de criatividade que damos ao aluno? Temos alguma garantia sobre o que, de fato, ensinamos? A ideia não é nova, basta lembrar Paulo Freire. Todavia, o desejo como o movimento do amante em direção ao preenchimento de uma falta não passível de objetivação pelo amado. Portanto, a aprendizagem é algo que escapa, que não se pode controlar de fora mas que se pode propiciar no jogo amoroso de buscas recíprocas de atendimento de desejos, também recíprocos, do professor e do aluno em necessária parceria afetiva. Arrisco concluir que aquilo que produzimos pode, apenas em parte, atender ao aluno. E, naquilo que atende, talvez não possamos nunca precisar em quê. O que sabemos é ponto de partida de nossa oferta, não é a satisfação da demanda daquele que busca conhecer. Com isso, o saber e a ciência adquirem um papel ainda mais relevante do que tinham em tempos atrás. As concepções de produção do conhecimento sofrem alterações a cada época, pois cada momento histórico tem seus próprios modelos e suas próprias maneiras de ver, agir e sentir, acompanhados de um novo conceito de produção do conhecimento e, consequentemente, do que venha a ser válido e reconhecido. O conhecimento está sempre associado à situação transitória de evolução em que se encontram as sociedades em variadas épocas, determinando e sendo pela situação determinado. Para esse trabalho de reflexão sobre a produção de conhecimento na sociedade da informação abordaremos, inicialmente, o processo de construção de conhecimento, o conhecimento científico e a pesquisa em ciências humanas, mais especificamente em educação, contextualizando, em seguida, com a sociedade da informação e as novas discussões emergentes sobre o conhecimento científico. Com a perspectiva de Walter Benjamin de que “o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo que veio antes e depois”, fizemos essa pequena inserção empírica no sentido de acrescentar outras vozes na interlocução que viemos fazendo. Conscientes dos limites e desafios que precisamos assumir para aprofundamento deste tema, ficou para nós que: “escrever é isso aí: interlocução”. No artigo POLIFARMÁCIA NO IDOSO: O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DAS IATROGENIAS, as autoras Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves, Samara Maria de Jesus Veras, Maria Aparecida de Souza Silva Rebeca Cavalcanti Leal, Cynthia Roberta Dias Torres Silva, Ana Karine Laranjeira de Sá, Valdirene Pereira da Silva Carvalho, buscam Identificar o uso de medicamentos por idosos de uma Unidade Básica de Saúde da Família sob a perspectiva do cuidado na prevenção de iatrogenias. No artigo PRAZER E SOFRIMENTO DOCENTE NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: UMA REVISÃO TEÓRICA NA PERSPECTIVA DA PSICODINÂMICA DO TRABALHO, as autoras Chancarlyne Vivian e Letícia de Lima Trindade, buscam apresentar reflexões acerca de situações que suscitam o prazer no trabalho docente, bem como as que provocam seu sofrimento, analisando essa relação a partir de uma revisão de literatura e de pensamentos oriundos da Psicodinâmica do Trabalho. No artigo PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE BASEADO EM MINDFULNESS PARA O EDUCADOR (MBHP-EDUCA): EXPERIÊNCIAS NOS MUNICÍPIOS DE SÃO PAULO E DE SÃO JOÃO DEL-REI, os autores Marianna Nogueira Cecyn, Alex Mourão Terzi, Marcelo Demarzo, Daniela Rodrigues de Oliveira, buscam discutir nova proposta para a educação baseada no cuidado ao professor. No artigo RELAÇÃO ENTRE A ESCOLARIDADE E A COGNIÇÃO EM PESSOAS IDOSAS DO DEPARTAMENTO DO IDOSO DA FUNDAÇÃO PROAMOR DE PONTA GROSSA-PR, BRASIL, os autores Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes, Gislaine Cristina Vagetti, Aline Bichels, Luana Suemi Fujita, Cinthia Fernanda da Fonseca Silva, Valdomiro de Oliveira buscam verificar a relação do dado escolaridade com o estado cognitivo em idosas participantes do departamento do idoso da Fundação ProAmor da cidade de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. No artigo RELATO COM A PRÁTICA DE ENSINO ATRAVÉS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II os autores Edison Vieira Gonçalves Junior e Diego Paschoal de Senna buscam relatar a experiência vivenciada durante o estágio supervisionado I do curso de licenciatura plena em Geografia, realizado na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Padre Chagas EFM, no município de Guarapuava - PR, ocorrido no período de julho a agosto de 2017. No artigo RESILIÊNCIA DE PESSOAS IDOSAS: PERCURSOS a autora Sheila Marta Carregosa Rocha refletir sobre os mecanismos da resiliência que podem garantir essa qualidade. Utilizando uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, de método dedutivo e de técnica a pesquisa bibliográfica e observação participante. No artigo SOBRE O SUICÍDIO: AS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE KARL MARX, Érika de Freitas Arvelos, Tayná Bonfim Mazzei Mazza os autores buscam estudar de base documental e bibliográfica no tocante ao método científico Materialismo Histórico Dialético, desenvolvido por Karl Marx. O artigo TAMBORIL: LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO, PARÂMETROS AMBIENTAIS E PRIMEIROS DADOS ARQUEOMÉTRICOS, os autores Sônia Maria Campelo Magalhães, Ennyo Lurrik Sousa da Silva, Heralda Kelis Sousa Bezerra da Silva, Luis Carlos Duarte Cavalcante buscaram realizar pesquisas iniciais no sítio Tamboril voltaram-se primordialmente para o levantamento dos registros rupestres nele existentes. No artigo TRABALHO E DEVOÇÃO: A RECONSTRUÇÃO DA CAPELA DE SÃO JOÃO MARIA EM COCHINHOS, IRATI-PR, DÉCADA DE 1960, os autores Victor Huggo Lopes do Amaral e Valter Martins buscam relatar a reconstrução de uma capela edificada para o monge João Maria, no município de Irati/PR na década de 1960. No artigo TRABALHO E ESCOLA: RELAÇÕES QUE PERMEIAM A ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO DO ENSINO MÉDIO NOTURNO os autores Andreia Tavares e Angela Maria Corso buscam estudar o ensino médio noturno. A pesquisa consistiu em levantar os motivos que levam os alunos a permanecer ou a abandonar a escola. No artigo TRABALHO, APOSENTADORIA E LAZER COMO HABITUS SEGUNDO IDOSOS QUE FREQUENTAM A ASSOCIAÇÃO BANESTADO EM PONTAL DO PARANÁ-PR, as autoras Carla Roseane de Sales Camargo e Rita de Cássia da Silva Oliveira busca identificar a relação entre trabalho, aposentadoria e lazer na velhice como habitus segundo frequentadores da Associação Banestado (AB) localizada em Pontal do Paraná-PR, buscando entender a incorporação do habitus por meio da trajetória e estilo de vida dos idosos frequentadores da respectiva Associação. No artigo TRANSPORTE COLETIVO: LUGAR DE DESEJOS E CONTRADIÇÕES NA CAPITAL PIAUIENSE (DÉCADA DE 1970), os autores CLÁUDIA CRISTINA DA SILVA FONTINELES, ALLAN RICELLI RODRIGUES DE PINHO discutir as transformações ocorridas no sistema de transporte coletivo da cidade de Teresina no início da década de 1970 e, sua relação com as políticas de modernização implantadas pelos governos do período na capital do Estado. No artigo UM DEBATE AINDA NECESSÁRIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A FORMAÇÃO E AÇÃO DOS PROFESSORES DE UM COLÉGIO DA REDE ESTADUAL DE PELOTAS-RS NA DISCUSSÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR, a autora Letícia Campagnolo Cavalheiro busca compreender o papel da formação e atuação dos professores neste tensionado contexto da contemporaneidade brasileira. No artigo UMA ANÁLISE DO OLHAR DOS ALUNOS ACERCA DO USO DE DOCUMENTÁRIOS DO CANAL HISTORY CHANNEL EM AULAS DE HISTÓRIA, as autoras Maria Paula Costa e Tainá Raue dos Santos, buscam refletir sobre a aprendizagem do aluno como ponto mais importante em uma aula de história é parte das novas metodologias discutidas no último século por teóricos do Ensino de História, e ganha cada vez mais espaço no âmbito universitário. No artigo UMA EXPERIÊNCIA COM A PESQUISA QUALITATIVA, a autora Rosemary Trabold Nicácio apresento o percurso metodológico que apoiou minha tese de doutorado dentro da pesquisa qualitativa. Tenho como objetivo socializar as dificuldades iniciais que esse tipo de investigação pode trazer aos novos pesquisadores e algumas reflexões No artigo UNIVERSIDADE E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: NOTAS SOBRE UMA INVESTIGAÇÃO COM JOVENS ESTUDANTES SECUNDARISTAS DAS PERIFERIAS DE GOIÂNIA, LISBOA E MADRID a autora Rosane Castilho buscou identificar, tendo por base os postulados da Psicologia Social e da Sociologia da Juventude, os aspectos que impactam na construção do projeto de vida de jovens estudantes secundaristas em três diferentes países e cotejá-los com as representações de futuro, tendo por base as narrativas dos sujeitos investigados. No artigo VERDADE, VEROSSIMILHANÇA E PROGRESSO CIENTÍFICO EM POPPER, Sebastião Maia de Andrade, Aristides Moreira Filho objetiva um estudo sobre como Karl Popper eleva seu engenho teórico de “Progresso Científico”, tendo como premissa a ideia de “Verdade” e “verossimilhança”. No artigo VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. MALLET/PR, PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX, Valdinéia Strugala, Valter Martins analisa aspectos da violência às quais mulheres do município de Mallet/PR estavam submetidas na primeira metade do século XX. Utilizamos como fonte processos criminais sob a guarda do CEDOC/I (Centro de Documentação e Memória) da UNICENTRO, campus de Irati/PR. No artigo DIVERSIDADE SEXUAL, GENERO E INCLUSÃO ESCOLAR NA UNIVERSIDADE, os autores Solange Aparecida de Souza Monteiro e Paulo Rennes Marçal Ribeiro buscam sobre a diversidade sexual, bem como identificar com vistas a compreender o fenômeno contemporâneo da inclusão da diversidade sexual na Universidade. No artigo Filosofia Afriacana e a lei 10.639/2003 os autores Danilo Rodrigues do Nascimento e Flávia Rodrigues Lima da Rocha tem como objetivo propor uma nova maneira de pensar a origem e as articulações da filosofia, a fim de ampliar a discussão sobre sua procedência para além da Grécia, bem como discutir a aplicabilidade da Lei 10.639/2003, levando em consideração uma revisitação ao ensino de história da filosofia, fazendo um paralelo do ensino de história e culturas afrodescendentes e a filosofia africana no ensino de Educação Básica. No artigo INFLUÊNCIA DA IDADE NA MEMÓRIA E COGNIÇÃO DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO SUPERVISIONADO os autores Bianca Yumie Eto, Giovana Gomes dos Santos, Maria Carolina Rodrigues Salini, Regina Celi Trindade Camargo, Franciele Marques Vanderlei e Laís Manata Vanzella e Claudia Regina Sgobbi de Faria aborda o envelhecimento é um processo progressivo e dinâmico acompanhado de mudanças morfológicas, funcionais, bioquímicas, psicoemocionais e cognitivas, estas alterações acarretam agravos e influenciam de forma negativa a realização de atividades de vida diária e consequentemente a qualidade de vida. No artigo Normalidade e diferença: vivências de estudantes de uma escola pública os autores Akeslayne Maria de Camargo, Iris Clemente de Oliveira Bellato, Louise Gomes de Pinho, Emília Carvalho Leitão Biato, Barbara E. B. Cabral relatam estudo se situa na interface de saúde e educação, a partir da abordagem de vivências escolares relacionadas à normalidade e à diferença. Parte da noção derridiana de diferir como não ser idêntico, ser outro, singular (Santiago, 1976), no sentido de evitar generalizações e abrir espaços inclusivos de diversidades no contexto escolar.pt_BR
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Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectCiências Humanaspt_BR
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Título: dc.titleA Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 3pt_BR
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