FECTI - A feira de ciência como local de debate sobre as questões locais

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Autor(es): dc.contributor.authorMônica Santos Dahmouche, Sonia Simões Camanho, Renata Guimarães Dümpel, Christina Sant'Anna de Castro, Chrystian Carlétti, Sabina Secchin Scárdua e Vera Cascon-
Data de aceite: dc.date.accessioned2017-12-15T12:26:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2017-12-15T12:26:40Z-
Data de criação: dc.date.created2017-09-12-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://canalcederj.cecierj.edu.br/recurso/16922-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/195762-
Descrição: dc.descriptionO início das Feiras de Ciência no Brasil remonta à década de 1960. Após algumas iniciativas pontuais, a partir de 2010, a implantação de programas públicos nacionais de apoio a iniciativas de feiras de ciência contribuiu para consolidação dessas feiras, tanto as regionais como as de alcance nacional. Nesse processo surgiu a FECTI - Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro, que vem sendo realizada continuamente desde 2005. Na FECTI, são apresentados projetos de pesquisa desenvolvidos na escola, com orientação de um professor e com a participação de até 3 estudantes. Os municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro têm uma representação expressiva na feira, aproximadamente 50 % dos trabalhos são oriundos de escolas situadas fora da Região Metropolitana, cerca de 85% dos trabalhos selecionados nas diversas versões da FECTI foram desenvolvidos em escolas públicas. Procurando conhecer a relação entre a temática e o contexto social, analisamos o conteúdo dos trabalhos apresentados nas diversas edições e pudemos identificar aqueles cuja temática escolhida pelos autores, alunos e professor orientador, estava relacionada com a realidade da escola ou do entorno onde moram, ou contextualizada com temas de interesse social. A análise feita em uma amostra de 377 trabalhos, que compreende apenas as 6 primeiras edições da FECTI, mostrou que 63 trabalhos estavam contextualizados, ou seja, cerca de 17% guardam relação com o cotidiano dos estudantes e professores. Dentre as temáticas abordadas estão Educação ambiental/Cidadania, Meio Ambiente, Sustentabilidade, Saúde, Saúde Pública, Alimentação/ Saúde, Tecnologia/Tecnologias inclusivas, Educação sexual, Aspectos didáticos/pedagógicos, e Cidadania/Cultura. A partir da sexta edição, a FECTI passou a receber mais trabalhos de feiras afiliadas, as FEMuCTI, predominantemente oriundas do interior do estado e, por consequência, um acréscimo significativo de trabalhos apresentados a cada edição. Pretendemos, com esse estudo, contribuir para a discussão da seguinte questão: Podemos dizer que o fato de termos trabalhos de ciência contextualizados com a escola e/ou entorno nos permite afirmar que a escola é um espaço de discussão das questões locais e ciência seria um viés para o debate?-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Tamanho: dc.format.extent161 KB-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherFundação Cecierj-
Palavras-chave: dc.subjectFeira de ciências-
Palavras-chave: dc.subjectDivulgação e popularização da ciência-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino-
Palavras-chave: dc.subjectbásico-
Palavras-chave: dc.subjectnull-
Título: dc.titleFECTI - A feira de ciência como local de debate sobre as questões locais-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
Curso: dc.subject.courseDivulgação Científica-
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