QUIMERAS DE ÍNDIOS, QUERELAS DE BRANCOS: usos e abusos da mitologia indígena no Ensino de História no Amapá

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Amapápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Vitor Ferreira da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-11-20T16:38:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-11-20T16:38:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-06-
identificador: dc.identifier.otherVITORDASILVAPROFHISTORIAUNIFAP2018pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1132679-
Resumo: dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa se concentra no estudo da cultura e, principalmente, das narrativas míticas Wajãpi, buscando uma interseção entre História, Antropologia e Ensino de História. A manutenção da invisibilidade indígena (ou a perspectiva eurocêntrica sobre os coletivos indígenas) na sociedade brasileira tem um impacto negativo nas representações feitas sobre os “índios”. Essa (in)visibilidade tem como consequência o empobrecimento da discussão sobre a temática indígena em sala de aula, especialmente no que diz respeito ao lugar comum hoje ocupado pela percepção das narrativas míticas indígenas como “lenda” dentro do ambiente escolar. A partir de um diálogo com os textos historiográficos e antropológicos, podemos vislumbrar como a construção de um discurso etnocêntrico (eurocêntrico) e científico ganhou status de “verdade” e opção incontornável no desenvolvimento do pensamento Ocidental. O objetivo dessa pesquisa é propor que se entendam as narrativas míticas em seus próprios termos, ou seja, compreender as narrativas míticas como forma de conhecimento e o que essas narrativas significam nas sociedades em que são criadas. Essa é uma questão importante no decurso da pesquisa: podemos reconhecer nas narrativas míticas indígenas uma forma de conhecimento que tem sua lógica e sua verdade para os grupos indígenas que as criam e recriam ao seu modo? Afinal, essas narrativas míticas são lendas e ficção narrativa? Devem estar inseridas dentro dos conteúdos escolares e estudadas pelos alunos apenas como folclore, contos de carochinhas, ou tem sua validade enquanto discurso? O estudo fará o levantamento de um corpus documental das narrativas míticas Wajãpi e terá um produto final, um material didático (jogo de tabuleiro) para ser trabalhado em aulas de História do Amapá.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent7702kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectNarrativas míticas; História indígena; Ensino de História; jogos didáticos.pt_BR
Título: dc.titleQUIMERAS DE ÍNDIOS, QUERELAS DE BRANCOS: usos e abusos da mitologia indígena no Ensino de História no Amapápt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de História - ProfHistóriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineHistóriapt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
Aparece nas coleções:Materiais ProfHistória


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons