A HISTÓRIA DO RACISMO NEGRO: MARCAS E RESISTÊNCIAS NA POESIA RAP

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorNascimento, Marcia Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-11-19T12:42:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-11-19T12:42:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-14-
identificador: dc.identifier.otherVersão finalpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1132626-
Resumo: dc.description.abstractEste trabalho explora as origens da inferiorização do povo negro, considerando as perspectivas filosófica e científica que modelaram os saberes entre os séculos XVI e XIX, impactando nos séculos XX e XXI a vida da população negra. A partir disso, analiso os autores que dialogam com essas origens conceituais, a fim de mostrar a constituição do racismo negro em nossa sociedade contemporânea, são eles: Sílvio de Almeida, Clóvis Moura, Angela Davis, Florestan Fernandes, Fanon Frantz e Lília Schwarcz, Grada Kilomba, pois exploram as múltiplas atuações dessas marcas, das evidências mais comuns às mais sutis, não anulando a violência enraizada na formação cultural brasileira. Partindo dessas fundamentações teóricas, busco mostrar como ficou a realidade da população negra pósabolição, no aspecto do mundo do trabalho, na educação e nas raízes identitárias, em suas subjetividades e autoestima. Nesse sentido, fez-se necessário identificar o conceito de racismo negro no Brasil, que estrutura a nossa sociedade, isso com as suas distinções comparadas a outras realidades históricas. Assim, partindo da abolição, da realidade do povo negro após esse período e de como a manutenção do racismo se evidencia nos dias de hoje, refletimos suas raízes na escravidão negra que perdurou até 1888, mostrando o papel do Estado, dos governos e da sociedade no que se refere à sua realidade, às discussões que perpassam em afirmativas distintas de não haver racismo no Brasil e às evidências de sua existência. A partir de muitas lutas, suas conquistas foram revertidas em leis de afirmação implementadas pelo Estado, principalmente nos espaços de educação, como motor gerador para reduzir as distâncias sociais enfrentadas por eles. Portanto, por meio da educação, através das leis 10.639/2003 e 11.645/2008, e sua atuação na educação básica, mapeamos o trabalho desenvolvido durante o ano letivo, através do letramento racial e das oficinas de rap para a produção autoral por parte dos alunos, enquanto professora de História nos 8º e 9º Anos da Prefeitura Municipal de João Pessoa, como corpus da pesquisa. Diante dessa perspectiva, evidencio a estratégia de ensino para a produção de Rap’s com o protagonismo discente com base no entendimento teórico e prático do racismo, mostrando como ele acontece dentro do espaço escolar, suas resistências e, por fim, almejando implementar de forma mais sistemática uma cultura antirracista dentro e fora da escola.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,20 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRacismo negropt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMovimento negropt_BR
Palavras-chave: dc.subjectLeis e Educação antirracistapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPoesia Rappt_BR
Título: dc.titleA HISTÓRIA DO RACISMO NEGRO: MARCAS E RESISTÊNCIAS NA POESIA RAPpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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