“Eu vou seguir cantarolando pra poder contra-atacar”: videoclipes do baianasystem e o ensino de História do Brasil em representações anticoloniais

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFCpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBRAUN, Beatriz Greenhalgh de Melo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-11-06T17:29:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-11-06T17:29:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-
identificador: dc.identifier.other2024_dis_bgmbraun.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1132284-
Resumo: dc.description.abstractEsta pesquisa-ação em Ensino de História buscou trabalhar com videoclipes da banda BaianaSystem destacando, em sua linguagem artística e narrativa, agências afrobrasileiras e indígenas contestatórias à lógica colonial e as suas reminiscências na contemporaneidade. As experiências desenvolvidas em turmas de duas escolas do Ensino Fundamental da rede pública municipal de Fortaleza (SME) e uma escola do Ensino Médio da rede pública estadual (SEDUC-CE), buscaram a construção do entendimento da produção da banda inserida em um contexto de música afrodiaspórica, realizada por sujeitos que se localizam no tempo e no espaço, no que esses lugares dialogam com a arte que produzem. Com os clipes de música, foram trazidas para reflexão e ação em sala de aula, juntamente às/aos estudantes, questões próprias de nossa história enquanto país colonizado e pertencente à periferia do mundo, entendendo-a de maneira relacional a outras experiências no mundo a partir da Modernidade. Para tanto, entram em conversa as ideias de autoras/es como Achille Mbembe, Beatriz Nascimento, bell hooks, Gersem Baniwa, Grada Kilomba, Lélia González, Paulo Freire e Frantz Fanon. Neste percurso, destaca-se a importância da efetivação nas escolas brasileiras das Leis 10.639/03 e 11.645/08, em escuta e articulação com as pautas dos movimentos negros e indígenas, fazendo um breve apanhado de avanços e desafios trazidos por educadoras/es pesquisadoras/es. O videoclipe, nesta investigação, é visto como documento, produção artística e recurso pedagógico, sendo um produto da contemporaneidade que dialoga com temporalidades outras. Ao trabalhar pelo entendimento de suas especificidades enquanto linguagem, é buscada, por fim, a articulação do ensino-aprendizagem de História com a sensibilização através da arte que possa levar a uma compreensão crítica de mundo e dos lugares que nele ocupamos, educadoras/es e educandas/os, em uma sociedade atravessada pelo racismo enquanto mecanismo de exploração e opressão que deve ser cotidianamente combatido. Os resultados obtidos no percurso de investigação docente são analisados a partir das vivências em aulas-oficina para o Ensino Fundamental nas escolas municipais Professora Maria José Macario Coelho e Raimundo Soares de Sousa em 2022 e 2023 e na culminância da eletiva "Memória e cultura afrobrasileira e indígena" ministrada em 2023 para duas turmas de 2° ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Justiniano de Serpa.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent13,42 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypeAdobe PDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectVideoclipespt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMúsica afrodiaspóricapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectBaianasystempt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRepresentações anticoloniaispt_BR
Título: dc.title“Eu vou seguir cantarolando pra poder contra-atacar”: videoclipes do baianasystem e o ensino de História do Brasil em representações anticoloniaispt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE HISTÓRIA - MESTRADO E DOUTORADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL / PROFHISTÓRIA - UFCpt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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