“E o que foi pedo, vai dá bom” – o rap periférico de Fortaleza e as possibilidades de um ensino de história para o letramento racial

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFCpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSOUSA, André Isaac Santos de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-11-06T16:44:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-11-06T16:44:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-
identificador: dc.identifier.other2024_dis_aissousa.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1132282-
Resumo: dc.description.abstractEste estudo propõe uma reflexão sobre a necessidade e as possibilidades de letramento racial dos estudantes a partir do ensino de História, utilizando a produção musical do Rap da periferia de Fortaleza como instrumento educacional. Diante das dificuldades dos alunos em compreenderem sua identidade racial e o funcionamento do racismo, busca-se implementar uma formação efetiva de letramento racial na educação básica. A pesquisa se baseia na percepção de que muitos alunos afrodescendentes não se identificam como negros, enquanto alunos brancos frequentemente analisam o racismo de forma indiferente. A produção cultural do Rap é vista como uma maneira de abordar essas questões de forma significativa, promovendo a consciência histórica e étnica. A análise das letras e temáticas do Rap periférico de Fortaleza em sala de aula busca promover o letramento racial explorando a resistência cultural e construção positiva da identidade étnica como ferramenta pedagógica. A pesquisa visa contribuir para uma educação histórica mais rica em questões étnico-raciais, especialmente em um contexto onde a população negra é significativa, mas a identificação cultural ainda é desafiadora. O estudo também busca compreender como o estudo da História Local, nesse contexto, pode ajudar a enfrentar as limitações e desafios de implementar uma proposta antirracista utilizando o Rap em um ambiente escolar. A metodologia inclui a História Oral para capturar as vivências dos professores e alunos por meio de entrevistas, das canções e a História do Tempo Presente para relacionar o passado recente com as reflexões contemporâneas. O produto final será composto por oficinas de letramento racial e um pequeno festival de Rap na escola, visando concretizar as estratégias propostas e promover a conscientização histórica e antirracista entre os estudantes. Analisaremos as oficinas e o festival para termos indicadores concretos das possibilidades de letramento racial a partir do ensino de História e do Rap periférico de Fortalezapt_BR
Tamanho: dc.format.extent3,56 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypeAdobe PDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectLetramento racialpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRappt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFortalezapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectHistória localpt_BR
Título: dc.title“E o que foi pedo, vai dá bom” – o rap periférico de Fortaleza e as possibilidades de um ensino de história para o letramento racialpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE HISTÓRIA - MESTRADO E DOUTORADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL / PROFHISTÓRIA - UFCpt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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