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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor | Sampaio, Shaula Maíra Vicentini de | - |
| Autor(es): dc.contributor | Amaral, Marise Basso | - |
| Autor(es): dc.contributor | Silva, Juliana Marsico da | - |
| Autor(es): dc.contributor | Dias, Susana | - |
| Autor(es): dc.creator | Correa, Mayra Velloso | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2025-08-21T20:16:32Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2025-08-21T20:16:32Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2025-08-19 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2025-08-19 | - |
| Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/39858 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1058019 | - |
| Descrição: dc.description | Tempos de mutações climáticas nos demandam outras relações com o mundo não-humano. Em tempos marcados por catástrofes há um anseio por produzir novos movimentos na educação para lidar com o agora. Por isso, esta pesquisa nasce de um desejo de vislumbrar outras educações que através da experimentação tornem possíveis resgates de memórias, afetos, ideias, visões de mundo que são constantemente apagadas por nosso modo de vida onde o conhecimento é resumido a algo que já está pronto. Aqui, procura-se pensar em possibilidades de se aprender junto a um ensino de Ciências e Biologia que enxergue de uma maneira menos hierárquica as relações entre os seres. Esta pesquisa convida, portanto, a experimentar formas de criar com uma ciência mais-que-humana, pensando em exercícios poéticos e de escrita. O que é possível fabular diante desses cenários que anunciam sempre os fins? Portanto, na busca por territórios férteis entre plantas, arte e educação, esta pesquisa teve como objetivo explorar outras maneiras de compor com as ciências em tempos de colapsos ecológicos, investigando possíveis encontros e mobilizações para se experimentar educações que nos ajudem a criar alianças com os outros seres nos tempos que atravessamos. Experimenta-se aqui um percurso metodológico onde pretende-se compor junto com o processo ao longo da sua construção, o que emerge de um anseio por educações múltiplas e inventivas. Partindo desses entrelaçamentos, foram desenvolvidos três principais movimentos de escrita. No primeiro deles, procura-se pensar a própria escrita como método de pesquisa, e como essa escrita que experimenta mundos atravessa nossa maneira de pesquisar. Além disso, busca-se elaborar uma escrita a partir de obras artísticas contemporâneas que se lançam a criações artísticas com outros seres. No segundo, discute-se em torno da ideia de Plantroposceno de Natasha Myers sobre o exercício de pensar com ontologias diferentes outras maneiras de existir diante das catástrofes. Que outros modos de viver são possíveis ao especular um Plantroposceno? Por fim, trago uma proposta de exercícios poéticos realizados no âmbito de uma disciplina de graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas para pensar na potência de se experimentar outras ciências e outras biologias possíveis. É possível pensar em currículos mais-que-humanos que proliferem composições com outros seres? Como fazer para que espaços de experimentação com a vida estejam presentes no cotidiano escolar? Experimentar ciências mais-que-humanas com uma abordagem poética talvez nos traga vislumbres de outras maneiras de existir que resistem ao capital e a homogeneização da vida, fazendo emergir na educação em ciências paisagens multiespécies como linhas de fuga que escapam pelos entres das cidades, das construções, das universidades, dos muros das escolas. | - |
| Descrição: dc.description | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | - |
| Descrição: dc.description | Climate change requires us to have other relationships with the non-human world. In times marked by catastrophes there is an anxiety to produce new movements in education to deal with the present time. Therefore, this research is born from a desire to envision other educations that, through experimentation, make possible the recovery of memories, affections, ideas and world views that are constantly erased by our way of life where knowledge is summarized into something that is already given. Here, there is na attempt to think about possibilities of learning alongside Science and Biology teaching that sees the relationships between beings in a less hierarchical way. It is a research that invites to experiment ways of creating with a more-than-human science, thinking about poetic and writing exercises. In the face of these scenarios that always announce the ends, what is possible to imagine? Therefore, in the search for fertile territories between plants, art and education, this research aimed to explore other ways of composing with science in times of ecological collapse, investigating possible encounters and mobilizations to experience education that helps us create alliances with other beings. Here we try a methodological path where we intend to follow the process throughout its construction, which emerges from a desire for multiple and inventive educations. Based on this, three main writing movements were developed. In the first one, we try to think about writing itself as a research method, and how this writing that experiences worlds permeates our way of research. Furthermore, we seek to explore writing based on contemporary artistic works that try artistic creations with other beings. The second discusses about the exercise of thinking with different ontologies about other ways of existing in the face of catastrophes, based on the idea of Planthroposcene by Natasha Myers. What other ways of living are possible when speculating a Plantroposcene? Finally, we bring a proposal for poetic exercises carried out within the scope of an undergraduate course in Biological Sciences to think about the power of experimenting with other sciences and other possible biologies. Is it possible to think of more-than-human curricula that proliferate compositions with other beings? How can we ensure that spaces for experimenting with life are present in school life? Perhaps, experiencing more-than-human sciences with a poetic approach brings us glimpses of other ways of existing that resist capital and the homogenization of life, making multispecies landscapes emerge in science education as escape lines between cities, buildings, universities, school walls. | - |
| Descrição: dc.description | 169 f. | - |
| Formato: dc.format | application/pdf | - |
| Idioma: dc.language | pt_BR | - |
| Direitos: dc.rights | Open Access | - |
| Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Currículo mais-que-humano | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Plantroposceno | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Paisagens multiespécies | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Escritos vegetais | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Educação ambiental | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Ecologia | - |
| Palavras-chave: dc.subject | More-than-human curricula | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Plantroposcene | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Multiespecies landscapes | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Plant writings | - |
| Título: dc.title | Entre poéticas e políticas vegetais: ensaiar uma educação em ciências mais-que-humana | - |
| Tipo de arquivo: dc.type | Dissertação | - |
| Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF | |
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