Violência obstétrica: os desafios sócio jurídicos enfrentados pelas gestantes brasileiras

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMonica, Eder Fernandes-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3547672971050734-
Autor(es): dc.contributorTerra, Nathalia de Carvalho-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1658786185932432-
Autor(es): dc.contributorColen, Karen de Sales-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5131557721912500-
Autor(es): dc.creatorMachado, Luiza Ribeiro de Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:15:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:15:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/37700-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057579-
Descrição: dc.descriptionO objeto do presente estudo é analisar as dificuldades das vítimas da violência obstétrica em denunciar ou obter alguma tutela perante as autoridades, uma vez que as práticas violentas são demasiadamente naturalizadas e de difícil comprovação. O cenário atual é alarmante, tendo despertado interesse no meio acadêmico, bem como da mídia, entrando em pautas de discussões. Ademais, também demonstra que esse tipo de violência é uma espécie de ramificação da violência de gênero, tendo em vista que a mulher deixou de ser protagonista do próprio parto, não tendo direito nem voz sobre as intervenções feitas em seu próprio corpo. Nesse sentido, a violência obstétrica possui o mesmo valor de uma violência contra a mulher mais popularizada, como a lei maria da penha, porém, o seu desconhecimento começa muitas vezes pelas próprias vítimas, que não a entendem como ato nocivo e agem como se fosse uma prática banal e corriqueira do dia a dia médico, perpetuando ideias passadas e desatualizadas. De forma a cumprir os objetivos traçados, os métodos de pesquisa utilizados neste trabalho partem de pesquisa bibliográfica, experimental, levantamento de dados e estudo de casos sobre a temática. A estrutura do texto está disposta a partir dos seguintes eixos principais: noções gerais da violência obstétrica, o cenário jurídico e formas de regulamentação. Como resultado, propõe-se uma discussão sobre a necessidade de haver políticas públicas e uma legislação específica sobre o tema, vez que a simples criminalização e a associação da prática à responsabilidade civil talvez não sejam a melhor solução-
Descrição: dc.descriptionThe object of the present study is to analyze the difficulties that victims of obstetric violence face in reporting or obtaining redress from authorities, given that these violent practices are excessively normalized and difficult to prove. The current scenario is alarming, having sparked interest in academic circles as well as in the media, entering into discussions. Furthermore, it also demonstrates that this type of violence is a branch of gender-based violence, considering that women are no longer the protagonists of their own childbirth experiences, lacking rights and a voice regarding interventions performed on their bodies. In this sense, obstetric violence holds the same significance as more widely recognized forms of violence against women, such as the Maria da Penha Law; however, its lack of recognition often begins with the victims themselves, who do not perceive it as harmful and treat it as a mundane, everyday medical practice, perpetuating outdated ideas. To achieve the outlined objectives, the research methods used in this study include bibliographic research, experimentation, data collection, and case studies on the topic. The text structure is organized around the following main axes: general notions of obstetric violence, the legal landscape, and forms of regulation. As a result, the study proposes a discussion on the need for public policies and specific legislation on the subject, since mere criminalization and linking the practice to civil liability may not be the best solution-
Descrição: dc.description51 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectviolência obstétrica-
Palavras-chave: dc.subjectparto-
Palavras-chave: dc.subjectgênero-
Palavras-chave: dc.subjectgestante-
Palavras-chave: dc.subjectdireito-
Palavras-chave: dc.subjectmulher-
Palavras-chave: dc.subjectViolência contra a mulher-
Palavras-chave: dc.subjectParto-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectDireito-
Palavras-chave: dc.subjectObstetric violence-
Palavras-chave: dc.subjectchildbirth-
Palavras-chave: dc.subjectgender-
Palavras-chave: dc.subjectpregnant woman-
Palavras-chave: dc.subjectrights-
Palavras-chave: dc.subjectwoman-
Título: dc.titleViolência obstétrica: os desafios sócio jurídicos enfrentados pelas gestantes brasileiras-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.