Cartografia de fronteira: o apoio como estratégia de enfrentamento à violência institucional no SUS

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Autor(es): dc.contributorPereira, Eduardo Henrique Passos-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8055904604783399-
Autor(es): dc.contributorNeves, Claudia Elizabeth Abbês Baêta-
Autor(es): dc.contributorMacerata, Iacã Machado-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Gustavo Nunes-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5637205759898851-
Autor(es): dc.creatorLimeira, Rosana Mira Nunes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38162-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057489-
Descrição: dc.descriptionEste estudo se iniciou discutindo como a violência institucional atravessa os serviços de saúde da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde, a partir da experiência da pesquisadora como apoiadora matricial. Para tanto foi escolhida o método da cartografia, metodologia que aposta numa inversão do sentido hegemônico de pré-fixar metas antes de traçar o caminho metodológico, propondo que é partir do caminhar que as metas são construídas. O percurso cartográfico é orientado por pistas, a partir do encontro do pesquisador com o campo, onde ambos sofrem intervenção um do outro. Logo iniciada a pesquisa, seguindo as pistas iniciais sobre a violência institucional e o lugar-função da apoiadora-pesquisadora no campo, o objeto modulou: o apoio se tornou preponderante, diante do contexto político do SUS e a violência institucional seguiu de forma transversal. Ao debruçar sobre a função apoio e a sua relação com o campo, surgiram as fronteiras, os movimentos limiares, as funções intermediárias, tanto no campo, como no trabalho do apoiador. Ao explorar essas fronteiras e a função-membrana do apoio, foram disparadas questões importantes sobre a concepção e operacionalização deste no SUS; a política da Atenção Básica, a forma como ela se desenvolveu no município do Rio de Janeiro e a crise vivenciada pela mesma em 2017; o contexto nacional de desmonte do SUS, a mudança do NASF e do apoio na recém aprovada Política Nacional da Atenção Básica (PNAB); revelando a violência institucional sofrida pelos trabalhadores a partir do desmonte em curso dessa política e do SUS. Seguimos apostando no apoio como ferramenta cara ao SUS, que, apesar dos entraves existentes para a sua operacionalização, apresenta forte potencial de transformação das relações de trabalho, podendo ser percebido como estratégia de enfretamento à violência institucional.-
Descrição: dc.descriptionThis study started with discuss of institutional violence crossing health services of basic care on single heath system, better known by the acronym SUS, from the researcher's experience as a matrix supporter. Through the cartography, chosen methodology that bets on a reversal of the hegemonic sense of pre-fixing goals before tracing the methodological path, proposing that it is from the walk that the goals are built. The cartographic course is guided by clues, from the encounter of the researcher with the field, where both suffer intervention from each other. As soon as the research began, following the initial clues about institutional violence and the role of the supporter-researcher in the field, the object modulated: the support became preponderant, given the political context of the SUS and institutional violence followed in a transversal way. By focusing on the support function and its relation to the field, emerged boundaries, threshold places, and intermediate functions emerged, both in the field and in the work of the supporter. By exploring these boundaries and the membrane function of support, important questions were raised about the conception and operationalization of this in SUS; the politic of Primary Care, the way it has developed in the city of Rio de Janeiro and the crisis experienced in 2017; the national context of dismantling of the SUS, the change of the NASF and the support in the recently approved National Politic of Basic Attention (PNAB); revealing the institutional violence suffered by workers from the ongoing dismantling of this politic and the SUS. We continue to rely on support as a valuable tool for the SUS, which, despite the existing obstacles to its operationalization, has a strong potential for the transformation of labor relations, and can be perceived as a strategy to deal with institutional violence-
Descrição: dc.description133 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectApoio-
Palavras-chave: dc.subjectViolência nstitucional-
Palavras-chave: dc.subjectNúcleo de apoio à saúde da família-
Palavras-chave: dc.subjectEstratégia de saúde da família-
Palavras-chave: dc.subjectAtenção primária à saúde-
Palavras-chave: dc.subjectApoio social-
Palavras-chave: dc.subjectViolência-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da família-
Palavras-chave: dc.subjectSupport-
Palavras-chave: dc.subjectInstitutional violence-
Palavras-chave: dc.subjectSupport center for family health-
Palavras-chave: dc.subjectFamily health strategy-
Título: dc.titleCartografia de fronteira: o apoio como estratégia de enfrentamento à violência institucional no SUS-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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