Um rio de memórias, experiências e vivências: Guerrilha do Araguaia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCoimbra, Cecília Maria Bouças-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4462946146826132-
Autor(es): dc.contributorSantos, Abrahão de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorRodrigues, Heliana de Barros Conde-
Autor(es): dc.contributorFerraz, Joana D’Arc Fernandes-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9261671609818895-
Autor(es): dc.creatorCardoso, Áurea Alves-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:34Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:34Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-14-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38319-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057421-
Descrição: dc.descriptionOs moradores da região conhecida como Bico do Papagaio são mais que testemunhas, são também sobreviventes da Guerrilha do Araguaia. Enquanto sobreviventes da terceira geração da Guerrilha, fazemos um percurso de escrita de uma língua menor, segundo Gilles Deleuze, e pelas margens no ambiente acadêmico (espaço tradicionalmente reservado e ocupado predominantemente por pessoas brancas oriundas de classes economicamente privilegiadas) procuramos afirmar epistemes histórica e sistematicamente atacadas e desqualificadas. Através da Escrevivência de Conceição Evaristo, fomos nos autorizando a escrever sobre nossa própria história, afirmando uma escrita viva, uma memória em devir comprometida com um certo futuro que queremos construir. Reafirmamos que as nossas vidas importam e que continuamos re-Existindo apesar do açoite. O rio – então túmulo fluido de corpos e de espíritos dos insurgentes lutadores por condições de vida mais dignas – continua correndo e se reinventando. Resistimos e apostamos na dimensão criadora da vida.-
Descrição: dc.descriptionLos habitantes de la región conocida como Bico del Papagayo son más que testigos, son también sobrevivientes de la guerrilla del Araguaia. En cuanto sobrevivientes de la tercera generación de la guerrilla, hacemos un recorrido de escritura de una lengua menor, según Gilles Deleuze, y por las márgenes en el ambiente académico (espacio tradicionalmente reservado y ocupado predominantemente por personas blancas oriundas de clases económicamente privilegiadas) buscamos afirmar epistemes histórica y sistemáticamente atacadas y descalificadas. A través de la Escrevivência de Concepción Evaristo, nos fuimos autorizando a escribir sobre nuestra propia historia, afirmando una escritura viva, una memoria en devenir comprometida con un cierto futuro que queremos construir. Reafirmamos que nuestras vidas importa y que seguimos reexistiendo a pesar del azote. El río - entonces la tumba fluida de cuerpos y de espíritus de los insurgentes luchadores por condiciones de vida más dignas - continúa corriendo y reinventándose. Resistimos y apostamos en la dimensión creadora de la vida.-
Descrição: dc.description147 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMoradores do Araguaia-
Palavras-chave: dc.subjectEscrevivência-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua menor-
Palavras-chave: dc.subjectEpistemicídio-
Palavras-chave: dc.subjectGuerrilha do Araguaia-
Palavras-chave: dc.subjectMemória em devir-
Palavras-chave: dc.subjectGuerrilha do Araguaia-
Palavras-chave: dc.subjectMemória coletiva-
Palavras-chave: dc.subjectMoradores del Araguaia-
Palavras-chave: dc.subjectEscrevivência-
Palavras-chave: dc.subjectLengua menor-
Palavras-chave: dc.subjectEpistemicídio-
Palavras-chave: dc.subjectGuerrilla del Araguaia-
Palavras-chave: dc.subjectMemoria en devir-
Título: dc.titleUm rio de memórias, experiências e vivências: Guerrilha do Araguaia-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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