Histórias que (nos) contam: o encantamento dos dias de uma ‘vida vivida’

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMoraes, Marcia Oliveira-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7714353355111033-
Autor(es): dc.contributorQuadros, Laura Cristina de Toledo-
Autor(es): dc.contributorSilva, Angela Maria Carneiro-
Autor(es): dc.contributorMonteiro, Ana Cláudia Lima-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3443745761171058-
Autor(es): dc.creatorPrestrelo, Eleonôra Torres-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-23-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-23-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38948-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057414-
Descrição: dc.descriptionEsta é uma pesquisa que foi tomando forma a partir da escuta de narrativas de alunas do curso de psicologia do Instituto de Psicologia da UERJ. Falas de um sofrimento testemunhado, quase sempre não contado/falado. Presente nas entrelinhas do dito, nos olhares esquivos, lacrimejantes, nas ausências, nas crises da existência concretizadas em aprisionamentos diagnósticos. Através do “GAPsi: grupos de apoio psicológico”, projeto de extensão cuja proposição é cuidar das alunas (os) desse curso, outras modulações da existência foram surgindo e tomando a forma de histórias de vida, nos convocando, ante sua força expressiva, a contá-las e ao que elas nos “faz fazer”. Utilizamos, para tal fim, uma diretriz metodológica que afirma contar histórias como leitura de mundo, histórias que contem de nós e que nos interessam contar, histórias presentes no campo de pesquisa e que fazem ver as tensões presentes na experiência de cuidar e ser cuidado, proposição que se coloca, muito especialmente, nessa profissão. Contar histórias como diretriz metodológica marca uma forma de fazer ciência que privilegia as marcas do fazer, que mostra o cotidiano da pesquisa e seus atravessamentos em suas afetações, uma ciência que se faz no feminino. Iniciamos localizando a construção dessa tese através das conexões presentes no percurso profissional da autora, a fim de marcar no texto, desde o início, a condição de que todo saber é local, situado e performa uma prática. Acompanhamos os grupos do GAPsi e acolhemos suas narrativas, registrando-as em diários de campo, realizando algumas entrevistas e fabulando histórias, muitas delas presentes nessa tese, a fim de marcar o cuidado nessas interconexões ou estabelecer nas conexões a marca do cuidado. A tese aqui colocada, portanto, é a de que o conhecimento se dá a partir da experiência e que formar alunas (os) de psicologia vai muito além do que lhes transmitimos em sala de aula. E, principalmente, que ensinar a cuidar implica, inexoravelmente, cuidar, na prática. Um cuidar que se fazCOM. Não existem formas dadas a priori; a encontrada nessa tese foi sendo feita, efeitos do olhar de uma Gestalt-terapeuta na graduação em psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e os atores envolvidos nesse processo. Um olhar que acolheu o que se fazia figura e ninguém via e no que esse olhar nos fez fazer, contar histórias de uma “vida vivida”. Contar histórias como uma forma de cuidar, da vida, da pesquisa, da escrita.-
Descrição: dc.descriptionThis research was taking form from the listening of the narratives of the women tha attends the course of psychology of the Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Words of a observed, in many cases untold/not talked suffering. Present in the lead of what was said, in the elusive, lachrymose looks, in the absences, in the crisis of existence made real in diagnostic imprisonments. By means of the “GAPsi: grupos de apoio psicológico [groups of psychological support]”, further education projetc of which proposal is to attend the students of this course, other existence modulations appeared e and took the form of life histories, convoking us, by their expressive force, to tell this histories and tell what they “make us make”. For this, we have used a methodological guideline that accounts telling histories as world reading, histories that tell about us and that interest us to tell them, present histories in the research field and that show the tensions of the caring and being cared experiences, very specially typical proposition of this profession. To tell histories as methodological guideline marks a form of making science that privileges the marks of making, that shows the research daily routine and its crossings in their affectations, a science made in the feminine. We begun by situating the construction of this thesis by the present connections in the professional trajectory of its author, in order to mark in the text, from the first, that every knowlegment is local, situated, and performs a practice. We accompany the GAPsi groups and receive their narratives, writing them out in the field diaries, fulfilling some interviews and fabling histories, many of them present in this thesis, in order to mark the care in that interconnections or to establish in the connections the mark of the care. The thesis hear defended, therefore, claims that the knowledge occurs from the experience and that the graduation of psychology students is more than what we transmit in the classroom. It claims, mainly, that teaching to care entails, inexorably, to take care, in practice. A care madeWITH. The are no a priori forms; the form found in this thesis has been made step by step, effects of the look of a Gestalt-therapist in the graduation in psychology of the Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro and of this process actors. A look that received what made itself figure and nobody saw, and what this look made we make, to tell histories of a “lived life”. To tell histories as a manner of taking care of the life, of the research, of the writing.-
Descrição: dc.description128 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCuidar-
Palavras-chave: dc.subjectNarrativas-
Palavras-chave: dc.subjectGrupos de apoio psicológico-
Palavras-chave: dc.subjectCiência no feminino-
Palavras-chave: dc.subject"Vida vivida"-
Palavras-chave: dc.subjectEstudante de psicologia-
Palavras-chave: dc.subjectNarrativa pessoal-
Palavras-chave: dc.subjectCotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectApoio social-
Palavras-chave: dc.subjectTo care-
Palavras-chave: dc.subjectNarratives-
Palavras-chave: dc.subjectGroups of psychological support-
Palavras-chave: dc.subjectScience in the feminine-
Palavras-chave: dc.subject“Lived life"-
Título: dc.titleHistórias que (nos) contam: o encantamento dos dias de uma ‘vida vivida’-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.