O discurso da medicalização enquanto produção: reflexões na interface entre saúde mental e educação

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAguiar, Kátia Faria de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0285800384890131-
Autor(es): dc.contributorMarafon, Giovanna-
Autor(es): dc.contributorWerner Júnior, Jairo-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3211388328272725-
Autor(es): dc.creatorDamasceno, Luísa Azevedo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-25-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-25-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38972-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057412-
Descrição: dc.descriptionO trabalho analisa criticamente a questão da medicalização, a partir de uma experiência em Saúde Mental, tomando como referência a produção de discursos de especialistas sobre crianças que apresentam padrões de comportamentos desviantes ao que é esperado e desejado no ambiente escolar. Ao fundamentar-se metodologicamente na genealogia de Foucault, na epistemologia de Canguilhem e na perspectiva crítica da Psicologia Histórico-Cultural, intenta-se não ressaltar as diferenças entre essas teorias, mas operar com seus conceitos para pensar o problema da medicalização e questões que emergiram a partir de uma prática. Tem-se como objetivo sinalizar a “importação” dos parâmetros das ciências naturais nos processos epistemológicos de conhecimento das doenças, assumindo uma posição crítica diante de práticas que priorizam leituras biológicas e desqualificam fatores de ordem social nos modos de funcionamento dos sujeitos. O conceito de biopolítica e a análise das origens históricas da medicina moderna são fundamentais para tal proposta. Além disso, o processo da medicalização é entendido neste trabalho não apenas como um efeito de práticas e discursos outros, mas enquanto um produtor de realidades, forjando objetos de estudo e de intervenção, como alunos-problema, doentes mentais e crianças-que-não-aprendem. Este trabalho reside, pois, na possibilidade de problematizar intervenções no campo da Saúde Mental e da Educação, questionando modelos hegemônicos de assistência que tendem a reduzir os sujeitos e seus modos de funcionamento a circuitos cerebrais e a respostas adaptativas e normalizantes.-
Descrição: dc.description109 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalização-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mental-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectBiopoder-
Palavras-chave: dc.subjectNormalização-
Palavras-chave: dc.subjectEducação especial-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mental-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia educacional-
Título: dc.titleO discurso da medicalização enquanto produção: reflexões na interface entre saúde mental e educação-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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