Distrofia endotelial de fuchs: uma revisão bibliográfica sobre os tratamentos cirúrgicos

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKac, Marcelo Jarczun-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3684226096496399-
Autor(es): dc.contributorLima , Luiz Claudio Santos de Souza-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6005132256904669-
Autor(es): dc.contributorFaveret , Pedro Leonardo Sanches-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7636409786117670-
Autor(es): dc.contributorGranja , Paula Dadalti-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7380179870014065-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8713329243796796-
Autor(es): dc.creatorSouza, Carollina Cecim de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-08-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38182-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057382-
Descrição: dc.descriptionA distrofia endotelial de Fuchs é a disfunção endotelial primária de córnea mais comum no mundo, sendo uma doença de caráter multigênico que não tem seu padrão de herança completamente estabelecido, mas é sabido que tem relação com outros fatores como idade (maior incidência em maiores de 40 anos) e sexo (maior incidência no sexo feminino). A córnea, tecido primariamente alterado nessa doença, é ricamente inervada, porém, pobre em vascularização. Sabendo disso, a sua camada endotelial que se localiza na córnea posterior e tem a disposição celular em forma hexagonal, tem grande importância por ser uma barreira funcional que controla as substâncias que entram e saem da córnea, influenciando a osmolaridade da mesma. Quanto à fisiopatologia desta doença, observam-se alterações em mecanismos endoteliais responsáveis por essa regulação da osmolaridade do estroma da córnea. Como consequência, surgem manifestações clínicas como edema estromal, causando diminuição da acuidade visual, principalmente pela manhã, dor, fotofobia e perda visual progressiva em casos mais graves. O seu tratamento definitivo ainda é cirúrgico, sendo a principal causa de transplante de córnea no mundo. As técnicas cirúrgicas corretivas dessa doença evoluíram com o tempo, se tornando menos invasivas e com menor chance de ocorrência de complicações no pós-operatório. Entre as técnicas mais utilizadas hoje em dia temos a Descemet stripping endothelial keratoplasty (DSEK) e a Descemet membrane endothelial keratoplasty (DMEK). Tratamentos não cirúrgicos e outras técnicas cirúrgicas têm sido estudadas como métodos alternativos, mas ainda carecem de estudos e protocolos melhor estabelecidos para que entrem no hall de tratamentos amplamente empregados para o tratamento da distrofia endotelial de Fuchs-
Descrição: dc.description28 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDistrofia Endotelial de Fuchs-
Palavras-chave: dc.subjectTratamento cirúrgico-
Título: dc.titleDistrofia endotelial de fuchs: uma revisão bibliográfica sobre os tratamentos cirúrgicos-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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