Experiência e produção de conhecimento: a afirmação do público na educação na saúde

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNeves, Claudia Elizabeth Abbês Baeta-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1236326625128685-
Autor(es): dc.contributorHeckert, Ana Lucia Coelho-
Autor(es): dc.contributorFranco, Túlio Batista-
Autor(es): dc.contributorPereira, Eduardo Henrique Passos-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0646319670005410-
Autor(es): dc.creatorVargas, Everson Rach-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/39371-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057277-
Descrição: dc.descriptionA pesquisa busca equivocar por onde passa a dimensão pública da Educação na Saúde, que é desenvolvida junto aos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS). As problematizações que um percurso como esse exige são diversas. Partimos do princípio de que o caráter público dessa Educação não deve estar somente associado às suas claras relações com o aparelho de Estado e suas racionalidades, sendo composto também pelas conexões que essa Política faz com forças que são exteriores ao Estado e suas razões. Ou seja, com a capacidade de firmar também uma conexão com os coletivos que não são por ele regulamentados e pelos saberes que não são por ele disciplinados. Toma-se o plano da experiência concreta dos trabalhadores do setor saúde como essa dimensão de exterioridade. Concebemos que a produção de conhecimento tem, em sua gênese, uma polimorfia, um disparate e que, assim, não permanece exclusivamente submetida ao discurso e meios de formalização da ciência moderna. Essa hipótese exige que problematizemos a emergência do discurso pedagógico em meio à emergência da Modernidade e das racionalidades que são associadas ao Estado. É nesse contexto que a pesquisa busca analisar a proveniência do conceito de Educação Permanente em Saúde (EPS), no âmbito do SUS. Na medida em que avançamos na aproximação entre a experiência e a produção de conhecimentos, a fim de traçar linhas para uma Educação na Saúde, os conhecimentos são compreendidos como inseparáveis da criação de modos de ser e de modos de ‘conduzir-se’, de agir. Nesse sentido, o fazer do trabalhador, bem como o fazer da Educação, figuram como imanentes à produção de conhecimento. Com isso, abre-se a possibilidade para pensarmos a existência de fazeres e conhecimentos na área da saúde que não tenham fundamentos anteriores ao contexto de onde emergem. Por fim, compreendemos que essas noções trazem importantes repercussões à Educação na Saúde, por colocar em xeque não somente as bases por onde ela se ergueu na Modernidade, bem como as suas relações com as racionalidades de Estado.-
Descrição: dc.description178 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectExperiência-
Palavras-chave: dc.subjectEducação na saúde-
Palavras-chave: dc.subjectConhecimento-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica pública-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde coletiva-
Palavras-chave: dc.subjectEducação em saúde-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica pública-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Título: dc.titleExperiência e produção de conhecimento: a afirmação do público na educação na saúde-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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