Afinal, o que é o Trap? Sonoridade, discurso e imagem no Trap BR

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Autor(es): dc.contributorSá, Simone Maria Andrade Pereira de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6382966782640472-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9773986046508316-
Autor(es): dc.creatorCoutinho, Tamiris de Assis-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:14:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:14:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-03-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/36288-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057261-
Descrição: dc.descriptionEssa dissertação analisa a trajetória do Trap no Brasil, identificando como ele ganha visibilidade e se torna uma manifestação musical no mainstream brasileiro. Para tal, discute as estratégias de popficação e os aspectos que contribuíram para sua popularização. Dessa forma, a pesquisa tem como objetivos centrais entender a relação entre o Trap, o Rap e o Hip Hop; analisar o desenvolvimento do Trap a partir da ótica dos gêneros/subgêneros musicais; explorar a trajetória do Trap até se estabelecer no mainstream brasileiro; apontar as estratégias que fomentaram a popularidade do Trap e mapear os aspectos identificatórios que constituem o Trap no Brasil. Inicialmente, a pesquisa verifica a relação entre o Trap, o Rap e o Hip Hop, considerando a trajetória do Trap em Atlanta, Estados Unidos, e o seu desenvolvimento sob a ótica dos gêneros/subgêneros musicais. Posteriormente, analisa o percurso do Trap no Brasil em função da proposta de três fases: desenvolvimento das cenas locais (2010 até 2015), ascensão do Trap no cenário nacional (2016 até 2018) e consolidação do Trap no mainstream (a partir de 2019). Além disso, observa as estratégias de popficação que impulsionaram a consolidação do Trap no mainstream brasileiro. Por fim, a partir da análise das categorias de sonoridade, discurso e imagem, investiga e mapeia os aspectos sonoros, discursivos e visuais que constituem o Trap BR. Para análise dos respectivos aspectos, o estudo utilizou como suporte analítico a playlist editorial do Spotify “O Melhor de Trapperz Brasil 2023” e os perfis dos rappers analisados no Instagram. A pesquisa utiliza como base direcional as características, sugeridas por Daniela Vieira dos Santos, que marcam a cena do Rap a partir dos anos 2010, e a Rede de Música Brasileira Pop Periférica, concepção de Simone Pereira de Sá. O trabalho, que parte da perspectiva amefricanizada e do entendimento do Trap como uma música amefricana, apoia-se no método cartográfico da Teoria Ator-Rede (TAR) e corrobora com demais pesquisas que conectam comunicação, cultura e música, em especial, os estudos do Rap/Hip-Hop.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
Descrição: dc.description181 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectTrap Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectRap-
Palavras-chave: dc.subjectGênero/subgênero musical-
Palavras-chave: dc.subjectMúsica Amefricana-
Palavras-chave: dc.subjectPopficação-
Palavras-chave: dc.subjectMúsica-
Palavras-chave: dc.subjectRap (Música)-
Título: dc.titleAfinal, o que é o Trap? Sonoridade, discurso e imagem no Trap BR-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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