Olhe para seus Orlandos: representação, política e transgeneridade no cinema

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorScotto, G.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4148205819933960-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, G.M.R.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1603247215361238-
Autor(es): dc.contributorPêssoa, Karine de Gouvêa-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Thiago Ranniery Moreira de-
Autor(es): dc.creatorPereira, Leônidas da Matta Lima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:13:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:13:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-17-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/37222-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1057200-
Descrição: dc.descriptionEste texto observa dois documentários a partir da perspectiva antropológica de Hikiji (1999) que, ao ver o cinema como um modo de refletir sobre a vida social, o transforma em campo. O primeiro documentário, O Outro Lado de Hollywood (1995), discute como a homossexualidade era representada no cinema no século XIX. A representação da pessoa queer nesse contexto é, então, colocada em contraste com a representação da transgeneridade no documentário Orlando: Minha Biografia Política (2023), dirigido por Paul Preciado. O filme explora as diversas trajetórias de pessoas transgênero à luz da personagem criada por Virginia Woolf em seu livro Orlando: Biografia (1928), que passa por uma mudança de sexo de forma misteriosa. Além disso, foi realizado um segundo trabalho de campo durante uma exibição de Orlando, que contou com um debate liderado pela Associação de Profissionais Transgênero do Audiovisual (APTA), que permitiu a observação dos espectadores e suas reações ao documentário. A partir dessas três análises, este trabalho explora as narrativas criadas por pessoas transgênero sobre si mesmas, como essas narrativas afetam ou buscam afetar o público e como elas diferem da narrativa normativa que é comum em filmes de alto orçamento.-
Descrição: dc.descriptionThis essay observes two documentaries, applying Hikiji’s (1999) anthropological perspective that by considering movies as a way of thinking about social life, treats them as a field. The first documentary, The Celluloid Closet (1995), discusses how homosexuality was portrayed in films during the 19th century. The representation of queerness in this context is, then, put in contrast with the representation of transgenderness in the documentary Orlando: My Political Biography (2023), directed by Paul Preciado. The film explores the diverse trajectories of transgender individuals under the light of the character created by Virginia Woolf, who mysteriously undergoes a sex change. Additionally, an observation was conducted during a screening of Orlando, which included a post-film debate led by the Association of Transgender Professionals in Audiovisual (APTA), which allowed the observation of the spectators’ reactions to the documentary. Hence, through these three analysis, this essay explores the narratives created by transgender individuals about themselves, how these narratives affect or aim to affect audiences, and how they differ from the normative narratives commonly seen in high-grossing films.-
Descrição: dc.description49-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCinema. Representação. Pessoa Transgênero-
Palavras-chave: dc.subjectCinema. Representation. Transgender Person-
Título: dc.titleOlhe para seus Orlandos: representação, política e transgeneridade no cinema-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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